Japão III
Certamente esta é a experiência mais completa que tive em toda a minha vida. Estar no meio a uma cultura totalmente diferente da minha apesar de ter tanta similaridade, esta me fazendo reformular muitos dos meus conceitos. O primeiro deles é o de que eu prescindo da língua inglesa para viver. Ninguém prescinde de comunicação de forma alguma, qualquer que seja ela, da forma que for, somos seres gregários e precisamos ter o máximo possível de informação para sobreviver.
Estou admirado com a organização do povo japonês, mas ainda mais do que isso, o que me chama a atenção é a sincronia que eles têm entre si, o respeito pela hierarquia e a vontade de acertar. O esforço por dar de si sempre o melhor faz com que tenham uma vida estressante, mas um bom “furo” corrige isso rapidamente, no entanto o resultado deste trabalho é admirável, eles conseguem produzir de uma forma contínua, lutando sempre para superar as suas deficiências, um exemplo de vida.
Pensar que a vida espiritual nada tem a ver com a vida material é um engano. Somos uma estrutura físico-espiritual interdependente, que se manifesta no universo de uma forma atuante em todos os níveis de consciência na busca pela opção mais abrangente. Aquele que pensa que quem luta pelo trabalho no mundo físico está perdendo o seu tempo, está perdendo a sua vida, por que a lida física é o exercício que vai nos levar ao nosso aprimoramento no universo espiritual.
Viver no orbe é muito mais do que uma experiência material, é o esforço verdadeiro pelo trabalho comum que vai nos aprimorar em todos os níveis. Nós dependemos deste momento na terra, para poder mudar o nosso estado atual de consciência. No nosso estado atual de consciência precisamos das experiências no mundo material para transcender os nosso limites, galgando novos estágios em nosso aprimoramento pessoal e inter-pessoal para a mudança de nível do nosso mundo.
Certamente esta é a experiência mais completa que tive em toda a minha vida. Estar no meio a uma cultura totalmente diferente da minha apesar de ter tanta similaridade, esta me fazendo reformular muitos dos meus conceitos. O primeiro deles é o de que eu prescindo da língua inglesa para viver. Ninguém prescinde de comunicação de forma alguma, qualquer que seja ela, da forma que for, somos seres gregários e precisamos ter o máximo possível de informação para sobreviver.
Estou admirado com a organização do povo japonês, mas ainda mais do que isso, o que me chama a atenção é a sincronia que eles têm entre si, o respeito pela hierarquia e a vontade de acertar. O esforço por dar de si sempre o melhor faz com que tenham uma vida estressante, mas um bom “furo” corrige isso rapidamente, no entanto o resultado deste trabalho é admirável, eles conseguem produzir de uma forma contínua, lutando sempre para superar as suas deficiências, um exemplo de vida.
Pensar que a vida espiritual nada tem a ver com a vida material é um engano. Somos uma estrutura físico-espiritual interdependente, que se manifesta no universo de uma forma atuante em todos os níveis de consciência na busca pela opção mais abrangente. Aquele que pensa que quem luta pelo trabalho no mundo físico está perdendo o seu tempo, está perdendo a sua vida, por que a lida física é o exercício que vai nos levar ao nosso aprimoramento no universo espiritual.
Viver no orbe é muito mais do que uma experiência material, é o esforço verdadeiro pelo trabalho comum que vai nos aprimorar em todos os níveis. Nós dependemos deste momento na terra, para poder mudar o nosso estado atual de consciência. No nosso estado atual de consciência precisamos das experiências no mundo material para transcender os nosso limites, galgando novos estágios em nosso aprimoramento pessoal e inter-pessoal para a mudança de nível do nosso mundo.