O TEMPO, A VIDA E EU
O tempo continua passando, aliás, correndo...........
A vida continua, aliás, insiste, persiste e eu a acompanho, a trancos e barrancos. Muito mais aos trancos, porque os barrancos onde eu passa encostar para descansar raramente me aparecem e quando ocorrem, lá vem o tempo a me cutucar, apressando meus passos, sob pena de ficar para trás e nunca mais o alcançar.
Quando não é o tempo, é a vida, sempre me impondo a lida para continuar acompanhando seus passos, igualmente apressados como toda essa labuta urbana, moderna, exigente de dinâmica, de velocidade e de recursos para enfrentar “os novos tempos”, cada dia com mais e mais vaidade a ser suprida.
Continuo escrevendo meus poemas, minhas crônicas, ora brincando com o romantismo que todos possuem e gostam e tantos o escondem sob a máscara da praticidade, da rispidez. Ora vomitando minha incompreensão e minha rebeldia para com a ganância do capitalismo burro. Não raro sobre o que costumo chamar de câncer social, que é a corrupção.
Mas gosto mesmo é de contar meus causos, velhas e remotas histórias transcorridas ou simplesmente ouvidas ou buscadas na imaginação das ficções do meu pensar.
O tempo sempre me acompanhando, carregando a vida na garupa e eu teimoso vou caminhando junto, ou pelo menos tentando, falando das mazelas sociais, dos sonhos dourados de um amor ideal, filosofando ideais e conselhos, como se não me faltassem convicções, como se me sobrassem certezas.
Ultimamente meus pensamentos e reflexões estão meio que focado nas relações sociais, nos amigos, nas amizades, nos interesses, na velhacaria da mistura dos amigos com os negócios.
Pobre de mim, quando acredito nas amizades que se fazem no meio comercial, que a meu ver, deveriam ultrapassar tal barreira da mesquinharia, permanecendo viáveis quando as relações comerciais se extinguem. Boba ilusão de um velho e pretenso sonhador de que um dia a sinceridade das relações pessoais poderia sobrepor-se aos interesses comerciais.
Tanto o tempo, quanto a vida, já me passou essa lição algumas vezes. Já fui reprovado inúmeras vezes nessa matéria. Sou repetente perene nesse quesito. Não aprendo a desacreditar nos valores das relações pessoais, das amizades efetivas, na transparência das relações pessoais, por conta dos meus valores para com a vida e o tempo.
Pior é que sobre isso não consigo escrever. Não mesmo. Pelo menos até agora. Mas ora dessa, eu vou conseguir e então vomitarei minhas mágoas e inconformismos.
A vida continua, aliás, insiste, persiste e eu a acompanho, a trancos e barrancos. Muito mais aos trancos, porque os barrancos onde eu passa encostar para descansar raramente me aparecem e quando ocorrem, lá vem o tempo a me cutucar, apressando meus passos, sob pena de ficar para trás e nunca mais o alcançar.
Quando não é o tempo, é a vida, sempre me impondo a lida para continuar acompanhando seus passos, igualmente apressados como toda essa labuta urbana, moderna, exigente de dinâmica, de velocidade e de recursos para enfrentar “os novos tempos”, cada dia com mais e mais vaidade a ser suprida.
Continuo escrevendo meus poemas, minhas crônicas, ora brincando com o romantismo que todos possuem e gostam e tantos o escondem sob a máscara da praticidade, da rispidez. Ora vomitando minha incompreensão e minha rebeldia para com a ganância do capitalismo burro. Não raro sobre o que costumo chamar de câncer social, que é a corrupção.
Mas gosto mesmo é de contar meus causos, velhas e remotas histórias transcorridas ou simplesmente ouvidas ou buscadas na imaginação das ficções do meu pensar.
O tempo sempre me acompanhando, carregando a vida na garupa e eu teimoso vou caminhando junto, ou pelo menos tentando, falando das mazelas sociais, dos sonhos dourados de um amor ideal, filosofando ideais e conselhos, como se não me faltassem convicções, como se me sobrassem certezas.
Ultimamente meus pensamentos e reflexões estão meio que focado nas relações sociais, nos amigos, nas amizades, nos interesses, na velhacaria da mistura dos amigos com os negócios.
Pobre de mim, quando acredito nas amizades que se fazem no meio comercial, que a meu ver, deveriam ultrapassar tal barreira da mesquinharia, permanecendo viáveis quando as relações comerciais se extinguem. Boba ilusão de um velho e pretenso sonhador de que um dia a sinceridade das relações pessoais poderia sobrepor-se aos interesses comerciais.
Tanto o tempo, quanto a vida, já me passou essa lição algumas vezes. Já fui reprovado inúmeras vezes nessa matéria. Sou repetente perene nesse quesito. Não aprendo a desacreditar nos valores das relações pessoais, das amizades efetivas, na transparência das relações pessoais, por conta dos meus valores para com a vida e o tempo.
Pior é que sobre isso não consigo escrever. Não mesmo. Pelo menos até agora. Mas ora dessa, eu vou conseguir e então vomitarei minhas mágoas e inconformismos.