Ela sempre será a mais bela

O sentimento dela evocava pelo horizonte. E com vinte e dois entrara para a faculdade de medicina e se formara aos trinta completos. Chamava-se Pacífica e era modesta poetiza. E crescerá em graça e santidade com amparo social. E não quisera namorar nenhum rapaz e a vida inteira foi solteira sem dar no mínimo um único beijo nos lábios. E era assim bem feliz. E abrira um consultório atendendo de graça aos domingos atendia gratuitamente. E cobrava de segunda até sábado. Tirava por ano dois meses de férias e comprara uma casinha simples para ela viver e passar todos seus dias. E até certo dia um morador de rua batera no portão dela e ela o atendeu. Ele perguntou se tinha um prato de comida e um pouco de água e ela lhe deu; e começaram a conversar por um tempo. Ele dizia: sou morador de rua desde que perdi meu emprego numa multinacional e a família me abandonou. Eu era um excelente engenheiro civil e mecânico, mas mesmo assim minha família me abandonou e tento me reerguer hoje, estou com quarenta e sete e nunca usei nada sou contra bebida, cigarro e drogas. E Pacífica resolveu ajuda-lo com uma proposta de trabalho. Ela disse: tem duas vagas para professor de matemática numa escola perto do meu consultório. Enquanto você não consegue emprego pode ficar no quarto ao lado do meu. E foi-se. O morador de rua venceu: a vaga de emprego ser dele. E os dois e Pacífica e o antigo agora não mais morador comemoravam a vitória. E ele alugou uma casa ao lado da dela e viraram bons vizinhos e bons amigos. O morador de rua escreveu na conta dele de uma rede de associações de amigos o seguinte: se não fosse Pacífica a mulher virtuosa e maravilhosa que me acolheu sem nada querer em troca eu não teria vencido e me tornado o melhor professor de matemática existente. E agradeço aos meus novos alunos a chance da arte de bem ensinar; e que Deus sempre os abençoe. E simples assim Pacífica fez uma biografia daquele morador de rua sincero, puro e honesto. Decidiu procurar a família antiga, todavia a esposa já tinha casado com outro homem. E chorou de tristeza e ele decidiu falar somente com os dois filhos tudo o que ocorreu de mal ou bom. E a cada vinte dia visitava o menino e a menina. E teve boas alegrias graças à boa Pacífica. E eram alegres ele e ela. Costumava contar anedotas divertidas sem preconceitos. Ela sempre será a mais bela. E Pacífica era temente a Deus. Ia à igreja nos dias de folga depois das seis. Depois que ela ajudou mais clientes a se voltarem a ficar-se curados mais pacientes ganhou. E aposentou-se com setenta e nove anos depois de mais de cinquenta anos praticando medicina. Bons momentos de cada sentimento sereno e sensato o semblante tem-se extraordinários semelhantes amores sociais. Pacífica cuidou dos pais até o fim deles, era somente ela e a mãe viva no momento presente. E o pai morrera de aneurisma cerebral. Hoje o ex-morador visita à amiga a cada quatro dias por causa do trabalho de ensino.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/10/2020
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