AJUDA EMERGENCIAL NA PANDEMIA...
Nesta crônica, vou falar sobre algo que muitos não vão gostar, mas é o que mais estamos vendo neste momento trágico de pandemia. A ajuda emergencial não está chegando nas mãos de muita gente que realmente precisa, e por outro lado, muitos que continuam com suas atividades, estão recebendo. É muita gente que trabalha como autônomos; em obras de construção, como cuidadores de idosos, empregadas domésticas diaristas, entregadores, entre outras, que não trabalham registrados, estão recebendo o auxílio, mulheres que tem seus companheiros, mas não são casadas no papel, estão recendo dobrado o auxílio.
É muita gente que até precisa, pois tem salários pequenos, mas não chega ser por motivo de força maior, como aqueles que foram demitidos, muitos autônomos que trabalhavam com vendas nas ruas, pequenos comércios que fecharam, e muitos outros casos que as pessoas ficaram sem renda nenhuma. Muita gente que nunca tiveram um salário, que até são dependentes dos pais aposentados, estão recebendo pela primeira vez algum dinheiro. Muitos até por opção de não trabalhar e milhares de outros por não conseguirem um trabalho digno em lugar nenhum. Para animar a economia, a ajuda é muito bem vinda.
Claro que o desemprego é muito alto, altíssimo. Mas infelizmente há muitos oportunistas tirando o lugar de muitas pessoas que necessitam do auxílio, mas não conseguem, por não ter um endereço diferente, muitos moram no quintal dos parentes, outros tantos por não ter um CPF, ou mesmo um RG, mas existem, são gente, pessoas. Esses sim são os invisíveis. Devia haver algum órgão, quem sabe na prefeitura, para ter feito melhor o cadastro, ou auxiliar dando algum documento para quem não tem os documentos pessoais.
Para dar um exemplo, uma diarista ganha na média 100,00 reais, e nem todas pararam, ou se pararam foi no máximo dois meses, e muitas patroas continuaram a pagar seus dias. Mesmo assim, conseguiram o auxílio, e há empregos que os funcionários não ganham mais que um salário mínimo. Não estou julgando, mas apenas tenho visto, a injustiça, na distribuição do auxilio, e isso está servindo muito bem, como campanha eleitoral.
Isso fica muito bem marcado e registrado, muitos políticos estão aproveitando disso, para fazer campanha até para prefeitos ou vereadores, com suas conversas moles, desviando o verdadeiro foco, do auxílio emergencial, que a Câmara e Senado, conseguiram, mais do que Paulo Guedes queria dar, que era apenas o valor de 200,00 reais. E que vençam os “bons” de papo, é tão fácil fazer promessas, tapinhas nas costas. O povo gosta. Poucos conseguem ver os bons candidatos, em meio aos raposas velhas. É o que fica..
Nesta crônica, vou falar sobre algo que muitos não vão gostar, mas é o que mais estamos vendo neste momento trágico de pandemia. A ajuda emergencial não está chegando nas mãos de muita gente que realmente precisa, e por outro lado, muitos que continuam com suas atividades, estão recebendo. É muita gente que trabalha como autônomos; em obras de construção, como cuidadores de idosos, empregadas domésticas diaristas, entregadores, entre outras, que não trabalham registrados, estão recebendo o auxílio, mulheres que tem seus companheiros, mas não são casadas no papel, estão recendo dobrado o auxílio.
É muita gente que até precisa, pois tem salários pequenos, mas não chega ser por motivo de força maior, como aqueles que foram demitidos, muitos autônomos que trabalhavam com vendas nas ruas, pequenos comércios que fecharam, e muitos outros casos que as pessoas ficaram sem renda nenhuma. Muita gente que nunca tiveram um salário, que até são dependentes dos pais aposentados, estão recebendo pela primeira vez algum dinheiro. Muitos até por opção de não trabalhar e milhares de outros por não conseguirem um trabalho digno em lugar nenhum. Para animar a economia, a ajuda é muito bem vinda.
Claro que o desemprego é muito alto, altíssimo. Mas infelizmente há muitos oportunistas tirando o lugar de muitas pessoas que necessitam do auxílio, mas não conseguem, por não ter um endereço diferente, muitos moram no quintal dos parentes, outros tantos por não ter um CPF, ou mesmo um RG, mas existem, são gente, pessoas. Esses sim são os invisíveis. Devia haver algum órgão, quem sabe na prefeitura, para ter feito melhor o cadastro, ou auxiliar dando algum documento para quem não tem os documentos pessoais.
Para dar um exemplo, uma diarista ganha na média 100,00 reais, e nem todas pararam, ou se pararam foi no máximo dois meses, e muitas patroas continuaram a pagar seus dias. Mesmo assim, conseguiram o auxílio, e há empregos que os funcionários não ganham mais que um salário mínimo. Não estou julgando, mas apenas tenho visto, a injustiça, na distribuição do auxilio, e isso está servindo muito bem, como campanha eleitoral.
Isso fica muito bem marcado e registrado, muitos políticos estão aproveitando disso, para fazer campanha até para prefeitos ou vereadores, com suas conversas moles, desviando o verdadeiro foco, do auxílio emergencial, que a Câmara e Senado, conseguiram, mais do que Paulo Guedes queria dar, que era apenas o valor de 200,00 reais. E que vençam os “bons” de papo, é tão fácil fazer promessas, tapinhas nas costas. O povo gosta. Poucos conseguem ver os bons candidatos, em meio aos raposas velhas. É o que fica..