CONSEQUÊNCIAS DA PANDEMIA 1
São inúmeras as consequências da pandemia provocada pelo partido comunista chinês ao manipular geneticamente um dos vírus da Família Coronaviridae que, com toda pompa e circunstância, foi batizado pelas autoridades fajutas da OMS com o simpático nome COVID19.
Falar de todas as catastróficas consequências ao redor do mundo seria assunto para produção de mais de um livro, portanto vou me ater às ocorrências do mundinho onde eu sou um a mais na fila do pão.
Fique em casa! Disseram as autoridades com base nas orientações vindas lá da OMS, órgão das Nações Unidas, aonde as pessoas demonstram para quem quiser ver os mais variados estilos de incompetência e inoperância. Com o – cumpra-se – da nossa suprema corte, governadores (e prefeitos) passaram a exercer seu papel de autoridade suprema, prendendo e desacatando todo cidadão que ousasse desobedecer.
Vale lembrar que, mais uma vez, a nossa Constituição foi afrontada e desobedecida.
Diante da imobilidade imposta pelas “autoridades” e dos noticiários catastróficos o mercado encolheu, serviços, escolas e indústrias fecharam, assim como fecharam-se as fronteiras e o mercado do turismo zerou com demissões em massa inclusive nos meios de transportes.
Noutro dia estive no aeroporto de Guarulhos.
Para quem não conhece, esclareço que se trata de um aparelho de transporte de passageiros que envolve trens, ônibus e aviões instalado em área bem maior que a maioria das cidades brasileiras e que faz a ligação do país com o resto do mundo, mas que devido ao – fique em casa – está parecendo um castelo mal assombrado, vazio, silencioso, com três ou quatro gatos pingados tentando manter o funcionamento das lojas de conveniência, restaurantes, lanchonetes enquanto passam álcool em tudo que as pessoas, com as máscaras de uso obrigatório, nem se atrevem a pôr as mãos devido à histeria que foi a tônica dessa pandemia provocada pela criminosa disseminação da virose cujo tratamento está na aplicação precoce dos medicamentos tradicionais (com mais de 70 anos de uso).
2020 vai constar nos livros de História como o ano que não aconteceu.
Claro que a doença existe, mas o empirismo das medidas foi remédio pior do que a doença e suas consequências serão sentidas pelos próximos vinte anos, ou mais.