ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO. HINO À HUMANIZAÇÃO.
ESTA É A BALIZA POUCO OU NADA COMPREENDIDA, “É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA”.
A história traduz a total falta de capacidade de entendimento humano de que somos parcela da eternidade que vive em corpo e para ela voltará em espírito.
Não perceber o ser humano a fragilidade do corpo e a imutabilidade em espírito traz toda a desordem humana onde o egoísmo supera o amor.
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Senhor, fazei-me instrumento da vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz
Ó mestre, fazei que eu procure mais
Consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna
Ó mestre, fazei que eu procure mais
Consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna
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O Papa na nova encíclica ontem consignada diante do túmulo de São Francisco em Assis, acrescenta à vasta conceituação apostólica, somando no tema central da Igreja, "fraternidade e da amizade social", revigoradas ponderações.
"Encontramo-nos mais sozinhos do que nunca neste mundo massificado, que privilegia os interesses individuais e debilita a dimensão comunitária da existência.”
Papa Francisco, na encíclica Fratelli tutti."
O Vaticano decidiu sobre o título da nova encíclica do Papa Francisco, "Fratelli tutti". Não será traduzida. O título em italiano permanecerá e não obterá tradução para língua nenhuma para onde será distribuído.
Em todos os idiomas em que o documento for distribuído figurará com esse título, explicou Andrea Tornielli, diretor editorial do Dicastério para a Comunicação, em artigo publicado no Vatican News, em 16 de setembro. Com a decisão de deixar o título no italiano original, o Vaticano encerrou o debate que se originou em alguns países sobre o assunto "e a forma de traduzi-lo de forma inclusiva".
Francisco escolheu as palavras do santo de Assis para inaugurar uma reflexão sobre um tema com o qual se preocupa muito como a fraternidade e a amizade social e por isso pretende se dirigir a todas as suas irmãs e irmãos nessa encíclica, todos os homens e mulheres de boa vontade que povoam a terra. A todos, de uma forma inclusiva.
“Fratelli tutti” é a terceira encíclica do pontificado do Papa Francisco após “Lumen Fidei”, de 29 de junho de 2013, e “Laudato si’”, de 24 de maio de 2015.