Cheiro do azul e cinestesia
Já parou para observar o céu? Digo não só olhar, mas tentar sentir o cheiro do azul.
Parece que cada vez mais que o compenetramos, cheio das ovelhas flutuantes, mais próximo fica.
Ilusão de ótica? Sim! Mas ainda prefiro ficar no talvez, da mesma época em que acreditava que a chuva era apenas anjos regando a Terra.
Então, voltando ao ponto da observância do céu, vejo que a distância que horas faz com que eu pareça apenas uma fuligem vegetal depois de um dia de chuva e horas pareça que as nuvens estão a milímetros das mãos, tem a ver com o tempo que dedico a observar.
Isso até parece mania de cinestésico. Pudera!