RESSENTIMENTO.

Um travo azedo, amargo, que traz permanente amargura para o amargo, ressentido de ressentimento, o reclame do que não sou e poderia ser, amor de coração aberto, em paz.

Caminhar o caminho do ressentimento que se expressa oportunamente magoando, ferindo, ausentando-se do amor da incondicionalidade, como o filial, não abre a claridade do céu que abençoa o sorriso e fica distante da indiferença. A surpresa marca fortemente aquele em quem se fixa o ressentimento, as vezes para ele desconhecido.

Um pecado da consciência (de quem a tem) do caput. Sofre muito quem carrega esse peso.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 30/09/2020
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