Revogaram a lei da gravidade. Suspenderam o princípio da inércia. Estamos condenados a flanar no espaço em contínuo movimento e dinâmica. É brincadeira...
Sobre as três leis do movimento desenvolvidas por Newton, tratam da variação do movimento dos objetos e a relação fundamental entre a aceleração de um objeto e o total das forças que atual sobre ele. Aliás, o Newton também formulou a famosa da Lei da Graviade que explica a força de atração existente entre dois objetos.
Bem mais tarde, com a teoria da relatividade geral de Einstein complementou a lei, fornecendo explicação mais ampla e fundamentada para a gravidade. De qualquer forma a lei da gravitação de Newron é uma aproximação que ainda funciona muito bem para a maior parte dos casos estudados pela física. A energia e a massa total num sistema fechado ou isolado são sempre constantes.
E, a equação proposta por Einstein complementa tal lei, afirmando que a massa é uma manifestação da energia. Assim, explica-se o princípio da exploração nuclear, o processo no qual a massa se transforma em energia.
As leis da termodinâmica são manifestações da lei da conservação da massa-energia, porém, aplicadas exclusivamente aos processos termodinâmicos.
São, no total, três leis, sendo a primeira e a segunda as mais importantes.
A primeira lei diz que a variação da energia interna de um sistema pode ser expressa através da diferença entre o calor trocado com o meio externo e o trabalho realizado por ele durante uma determinada transformação.
Já a segunda lei relaciona-se com o fluxo natural de calor num sistema fechado. Cogita-se da relação entre partículas eletricamente carregadas para criar força eletrostática e campos eletrostáticos.
A velocidade da luz no vácuo é sempre constante. Ao contrário do que acontece com as outras formas de movimento, não é medida de maneira diferente para observadores em diferentes referenciais.
Mas a famosa equação de Einstein revolucionou o campo da física. A fórmula diz respeito à equivalência entre massa e energia. Isso significa que uma pode se transformar na outra e vice-versa.
A inércia é a tendência que um corpo possui de manter seu estado inicial de repouso ou movimento. Tal estado inicial só é alterado por meio da aplicação de uma força externa.
A experiência cotidiana leva-nos a perceber que, quanto maior for a massa de determinado objeto, mais complicado será para colocá-lo em movimento ou pará-lo. Caso oposto ocorre quando a massa é pequena. Sendo assim, podemos afirmar que a massa é a medida quantitativa da inércia e ainda indica o grau de dificuldade imposto por um objeto ao movimento ou ao repouso.
A gravidade está envolvida em tudo o que fazemos – afinal é ela que nos mantém presos na Terra. Mas e se a lei da gravidade não fosse uma lei? E se ela não fizer sentido? Pois saiba que em menor escala, ela não faz sentido algum. Basta esfregar o tubo de uma caneta do tipo “Bic” em seus cabelos e passá-la por cima de uma pilha de pedaços de papel. O papel é instantaneamente atraído pela eletricidade estática da caneta e gruda nela, contrariando as leis da física.
Esse fenômeno é chamado de “problema da hierarquia de Higgs”. Quando pequenas partículas são analisadas, a gravidade torna-se muito fraca – ela segue as leis de Newton apenas em objetos maiores. Isso significa que, quanto menor for a escala do objeto analisado, maiores são as possibilidades da gravidade desaparecer completamente.
Ou seja: agradeça por estarmos em um planeta grande, que gera força gravitacional suficiente para nos manter no chão (e por termos massa suficiente para “corresponder” a essa força). A lei da conservação de energia não funciona o tempo todo.
Se você rasgar uma folha de papel nos menores pedaços que conseguir, terá a mesma quantidade de papel de sempre, só que em um formato diferente, correto?
E o papel simplesmente desaparecesse enquanto você o rasga? Se você é um bom aluno de física sabe que isso não pode acontecer porque nenhum tipo de matéria consegue ser completamente aniquilado – da mesma forma que não conseguimos criar alguma coisa do nada.
Segundo Albert Einstein, o limite da velocidade de tudo o que existe em nosso universo é 299 792 458 metros por segundo – a conhecida velocidade da luz. É nessa regra que se baseia a teoria da relatividade do físico que, desde os anos 1940, quando foi lançada, é aceita pela comunidade científica.
Foi em 2011, quando cientistas do CERN (Organização Européia de Pesquisa Nuclear, localizado na Suíça) dispararam um raio de partículas por 730 km, que a veracidade da teoria foi questionada. O problema é que o raio chegou em seu destino, na Itália, 60 nano segundos antes do que era esperado, o que mostra que o disparo superou a velocidade da luz.
A comunidade científica ficou estarrecida e o teste foi refeito várias vezes – todos os experimentos apresentaram o mesmo resultado: as partículas viajaram mais rápido do que a luz. Isso quer dizer que a viagem em velocidade de dobra de Star Trek é possível, mas, por enquanto, apenas para neutrinos. E, se toda a teoria da relatividade foi derrubada, até a viagem através do tempo será possível.
Sobre as três leis do movimento desenvolvidas por Newton, tratam da variação do movimento dos objetos e a relação fundamental entre a aceleração de um objeto e o total das forças que atual sobre ele. Aliás, o Newton também formulou a famosa da Lei da Graviade que explica a força de atração existente entre dois objetos.
Bem mais tarde, com a teoria da relatividade geral de Einstein complementou a lei, fornecendo explicação mais ampla e fundamentada para a gravidade. De qualquer forma a lei da gravitação de Newron é uma aproximação que ainda funciona muito bem para a maior parte dos casos estudados pela física. A energia e a massa total num sistema fechado ou isolado são sempre constantes.
E, a equação proposta por Einstein complementa tal lei, afirmando que a massa é uma manifestação da energia. Assim, explica-se o princípio da exploração nuclear, o processo no qual a massa se transforma em energia.
As leis da termodinâmica são manifestações da lei da conservação da massa-energia, porém, aplicadas exclusivamente aos processos termodinâmicos.
São, no total, três leis, sendo a primeira e a segunda as mais importantes.
A primeira lei diz que a variação da energia interna de um sistema pode ser expressa através da diferença entre o calor trocado com o meio externo e o trabalho realizado por ele durante uma determinada transformação.
Já a segunda lei relaciona-se com o fluxo natural de calor num sistema fechado. Cogita-se da relação entre partículas eletricamente carregadas para criar força eletrostática e campos eletrostáticos.
A velocidade da luz no vácuo é sempre constante. Ao contrário do que acontece com as outras formas de movimento, não é medida de maneira diferente para observadores em diferentes referenciais.
Mas a famosa equação de Einstein revolucionou o campo da física. A fórmula diz respeito à equivalência entre massa e energia. Isso significa que uma pode se transformar na outra e vice-versa.
A inércia é a tendência que um corpo possui de manter seu estado inicial de repouso ou movimento. Tal estado inicial só é alterado por meio da aplicação de uma força externa.
A experiência cotidiana leva-nos a perceber que, quanto maior for a massa de determinado objeto, mais complicado será para colocá-lo em movimento ou pará-lo. Caso oposto ocorre quando a massa é pequena. Sendo assim, podemos afirmar que a massa é a medida quantitativa da inércia e ainda indica o grau de dificuldade imposto por um objeto ao movimento ou ao repouso.
A gravidade está envolvida em tudo o que fazemos – afinal é ela que nos mantém presos na Terra. Mas e se a lei da gravidade não fosse uma lei? E se ela não fizer sentido? Pois saiba que em menor escala, ela não faz sentido algum. Basta esfregar o tubo de uma caneta do tipo “Bic” em seus cabelos e passá-la por cima de uma pilha de pedaços de papel. O papel é instantaneamente atraído pela eletricidade estática da caneta e gruda nela, contrariando as leis da física.
Esse fenômeno é chamado de “problema da hierarquia de Higgs”. Quando pequenas partículas são analisadas, a gravidade torna-se muito fraca – ela segue as leis de Newton apenas em objetos maiores. Isso significa que, quanto menor for a escala do objeto analisado, maiores são as possibilidades da gravidade desaparecer completamente.
Ou seja: agradeça por estarmos em um planeta grande, que gera força gravitacional suficiente para nos manter no chão (e por termos massa suficiente para “corresponder” a essa força). A lei da conservação de energia não funciona o tempo todo.
Se você rasgar uma folha de papel nos menores pedaços que conseguir, terá a mesma quantidade de papel de sempre, só que em um formato diferente, correto?
E o papel simplesmente desaparecesse enquanto você o rasga? Se você é um bom aluno de física sabe que isso não pode acontecer porque nenhum tipo de matéria consegue ser completamente aniquilado – da mesma forma que não conseguimos criar alguma coisa do nada.
Segundo Albert Einstein, o limite da velocidade de tudo o que existe em nosso universo é 299 792 458 metros por segundo – a conhecida velocidade da luz. É nessa regra que se baseia a teoria da relatividade do físico que, desde os anos 1940, quando foi lançada, é aceita pela comunidade científica.
Foi em 2011, quando cientistas do CERN (Organização Européia de Pesquisa Nuclear, localizado na Suíça) dispararam um raio de partículas por 730 km, que a veracidade da teoria foi questionada. O problema é que o raio chegou em seu destino, na Itália, 60 nano segundos antes do que era esperado, o que mostra que o disparo superou a velocidade da luz.
A comunidade científica ficou estarrecida e o teste foi refeito várias vezes – todos os experimentos apresentaram o mesmo resultado: as partículas viajaram mais rápido do que a luz. Isso quer dizer que a viagem em velocidade de dobra de Star Trek é possível, mas, por enquanto, apenas para neutrinos. E, se toda a teoria da relatividade foi derrubada, até a viagem através do tempo será possível.