(Nessas fotos Chicago, Detroit, Florida)
ESSA TAL EXPECTATIVA
Hoje cedo andando no Parque minhas milhas, fiquei a pensar como essa pandemia veio trabalhar de um modo profundo em nossas expectativas.
Meu marido estava se esticando todo depois da corrida e olhando para ele fiquei pensando em nossa vida esse tempo todo aqui nos EUA. Sabe aqueles pensamentos que surgem assim por segundos, mas que conseguem englobar uma vida, uma retrospectiva rapida?
Com a primavera vinham nossas pequenas viagens, para Detroit, St. Joseph, Chicago, Washington DC, ou nos aventurávamos em conhecer algum lugar pequeno desconhecido. Algumas vezes para a Florida: St. Agostine, Jacksonville.
Muitas vezes entrávamos no carro sem destino, parando nas cidades, olhando no mapa, conhecendo lugares novos sem planejar.
O engraçado é que eu achava isso tão rotineiro, tão comum essa época que nunca parei para pensar o quanto nos divertíamos com esses programas.
Fui ao Brasil o ano passado (vou a cada 2 anos), e ainda bem que pude ver minha familia, e reunir-me com eles! Mas o ano que vem sera uma incógnita.
Pensando nesse ano, percebi que nossa vida se tornou sem expectativas. Talvez a única que temos é tomar essa bendita vacina e tentar viver de novo. Mas mesmo assim sinto que ainda vou engatinhar para chegar onde eu estava antes. Medo? Não sei. Só esperar o tempo chegar e ver com os próprios olhos.
ESSA TAL EXPECTATIVA
Hoje cedo andando no Parque minhas milhas, fiquei a pensar como essa pandemia veio trabalhar de um modo profundo em nossas expectativas.
Meu marido estava se esticando todo depois da corrida e olhando para ele fiquei pensando em nossa vida esse tempo todo aqui nos EUA. Sabe aqueles pensamentos que surgem assim por segundos, mas que conseguem englobar uma vida, uma retrospectiva rapida?
Com a primavera vinham nossas pequenas viagens, para Detroit, St. Joseph, Chicago, Washington DC, ou nos aventurávamos em conhecer algum lugar pequeno desconhecido. Algumas vezes para a Florida: St. Agostine, Jacksonville.
Muitas vezes entrávamos no carro sem destino, parando nas cidades, olhando no mapa, conhecendo lugares novos sem planejar.
O engraçado é que eu achava isso tão rotineiro, tão comum essa época que nunca parei para pensar o quanto nos divertíamos com esses programas.
Fui ao Brasil o ano passado (vou a cada 2 anos), e ainda bem que pude ver minha familia, e reunir-me com eles! Mas o ano que vem sera uma incógnita.
Pensando nesse ano, percebi que nossa vida se tornou sem expectativas. Talvez a única que temos é tomar essa bendita vacina e tentar viver de novo. Mas mesmo assim sinto que ainda vou engatinhar para chegar onde eu estava antes. Medo? Não sei. Só esperar o tempo chegar e ver com os próprios olhos.