O tema de hoje se refere à inteligência emocional que é muito influenciada por uma combinação de traços de personalidade. Confesso envergonhada que tenho baixíssimo nível desta, aliás, é mensurada pelo Quociente Emocional (QE) que é considerado um bom indicador para contratações profissionais e capacidade de liderança. Infelizmente, há até especialistas que colocam o QE à frente do QI (Quociente de Inteligência) em quetão de eficiência para caracterizar um bom profissional. Mas, existem pessoas e situações que testam nossos nervos e paciência. A concepção de inteligência emocional surgiu com Charles Darwin e foi aprimorada em 1989 através do psiquiatra infantil Stanley Greenspan e, posteriormente, em 1990, desenvolvida pelos psicólogos Peter Salovey e John Mayer. Em razão da pandemia, enfrentamos diariamente assíduas filas para tudo, banco, supermercado, farmácias e, caixas eletrônicos... Eis que algum insano negacionista (aquele que crê piamente que o vírus é pura imaginação) não quer colocar a máscara para entrar e, já cria uma confusão furibunda, bem na hora de adentrar ao recinto. E, você, é justamente o infeliz que está atrás do negacionista de plantão. Ai, que vontade de xingar bem alto e em mais de um idioma, para ter absoluta certeza que entendeu... Como tolerar o intolerável?