Japão II
Ontem, dia 23 de outubro de 2007, saímos de Hakone de ônibus em direção a Nagoya. No caminho passamos pelo monte Fuji, vendo lugares lindos e maravilhosos. De dentro do veículo, tiramos várias fotos e fizemos comparações com o nosso país, essas coisas que nós, brasileiros, gostamos de fazer.
Fizemos algumas paradas e nelas bebemos água e comemos alguma coisa, além de ir ao banheiro. Impressionante ver como o Japonês é um povo bem educado e acostumado na lida com as outras pessoas. Falamos muito da nossa forma cordata de tratar as pessoas de fora, mas eles também estão de parabéns.
Aqui encontramos apenas pessoas trabalhando. Quando passamos por Milão, na Itália, encontramos ainda uma mulher pedindo esmolas na porta de uma igreja, aqui no Japão as pessoas estão sempre ocupadas, produzindo alguma coisa. Lógico que além da vontade para o labor, existe a intenção do governo em auxiliar.
Agora está começando um novo dia, são exatamente seis horas e cinqüenta minutos. Vamos para o café da manhã no hotel. A experiência é ímpar... a vida aqui é lida constante e esforço contínuo, mas o que há de mais importante é que o povo vê o resultado de todo o trabalho investido em seu esforço particular pelo bem comum.
Ontem, dia 23 de outubro de 2007, saímos de Hakone de ônibus em direção a Nagoya. No caminho passamos pelo monte Fuji, vendo lugares lindos e maravilhosos. De dentro do veículo, tiramos várias fotos e fizemos comparações com o nosso país, essas coisas que nós, brasileiros, gostamos de fazer.
Fizemos algumas paradas e nelas bebemos água e comemos alguma coisa, além de ir ao banheiro. Impressionante ver como o Japonês é um povo bem educado e acostumado na lida com as outras pessoas. Falamos muito da nossa forma cordata de tratar as pessoas de fora, mas eles também estão de parabéns.
Aqui encontramos apenas pessoas trabalhando. Quando passamos por Milão, na Itália, encontramos ainda uma mulher pedindo esmolas na porta de uma igreja, aqui no Japão as pessoas estão sempre ocupadas, produzindo alguma coisa. Lógico que além da vontade para o labor, existe a intenção do governo em auxiliar.
Agora está começando um novo dia, são exatamente seis horas e cinqüenta minutos. Vamos para o café da manhã no hotel. A experiência é ímpar... a vida aqui é lida constante e esforço contínuo, mas o que há de mais importante é que o povo vê o resultado de todo o trabalho investido em seu esforço particular pelo bem comum.