Pandemia em Queda
A esperança do brasileiro volta a brilhar, na perspectiva do arrefecimento da covid-19, pelos números que começam a descer a curva da projeção tão desejada por quem tem amor à vida.
E os mais cuidadosos põem as esperanças naqueles que não se infectaram mesmo desrespeitando o protocolo exigido pelas instruções de saúde. Já dizem que passados 15 dias após o feriadão de 7 de setembro, sem que haja aumento de infectados, já é um bom sinal, diante de tantas aglomerações ocorridas em todo o país, a exemplo de praias, hotéis, bares e restaurantes, além dos chamados "pancadões", os bailes clandestinos dos funqueiros. Se, com tudo isso, a curva continuar descendente, há uma esperança para quem, quietinho, fica em sua casa. Bem melhor aprender com os erros alheios do que com os nossos. Não à toa, desde os velhos tempos, alguns seguem o provérbio: "seguro morreu de velho, desconfiado está vivo e cuidado anda no mundo". Prefiro, então, ficar atento à três alternativas. A minha própria idade já confirma que segui à risca, esses princípios. Já não digo "estou ficando velho", mas, de fato, já estou velho. Entretanto, sigo as orientações sobre a melhoria da qualidade de vida, não esquecendo da prática da atividade física, tendo optado por caminhadas, principalmente pela orla mais bonita do Brasil. Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara, em Maceió, o meu habitual percurso. Posso afirmar que não se trata de bairrismo, porque conheço as 27 capitais do meu Brasil. Eis a razão por que já está no forno o meu livro "Meu Brasil de Cabo a Rabo". É só passar a pandemia, porque quero um lançamento com convidados presenciais, para o autógrafo seguido daquele abraço.
Adeus pandemia, adeus covid-19. Feliz por ter saído ileso. Tem coisa melhor?