BRIGIDO TINOCO X JANIO QUADROS. MAU CARÁTER E COVARDIA.
Um repto ao que diz Dartagnan em escrito que coloca Brígido Tinoco cuja biografia abaixo reproduzo, paragonando a pior moléstia que o Brasil teve, Jânio Quadros, pois fez desencadear essa procissão ininterrupta das corruptelas que temos no Brasil. Não serve nem para comicidades, como disse, nem uma merda é, mas um pedaço de merda.
Os covardes, que não usam calças, vivem urinados na mente e no corpo, silenciam, nada assumem, têm medo forte, como se diz na gíria, cagões. Jânio e muitos outros são assim. Se escondem. Fogem, não assumem posições.
Perambulam pelo mundo com memórias esgarçadas, os covardes, pinçados as vezes ocasionalmente, ou com o apanágio da "homenagem" aos pintores do cinzento histórico, como o nefasto Jânio, sequela das sequelas, que ditam leis para as mulheres de biquíni, não gostam de mulheres de biquinis, acho que gostam mesmo é de usar biquinis.
Também, além, da covardia, são assim os que não assumem posições, não justificam posições, o medo é maior. Vão se urinar nos cantinhos, igual a cachorro com medo, na frente dos homens verdadeiros. Jânio estava sempre bambo, alcóolatra, condição que mostra a disposição para fazer o que não presta.
Brigido Tinoco era um homem público de nota, não pode ser comparado com um Jânio canhestro, fugidio, osteoporose das virtudes, mulambo humano que violentou o Brasil.
Brígido Tinoco, homem público de bem. Valha o repto para a covardia discorrida. Disse o covarde na indigitada Carta:
“Encerro, assim, com o pensamento voltado para a nossa gente, para os estudantes, para os operários, para a grande família do Brasil, esta página da minha vida e da vida nacional. A mim não falta a coragem da renúncia.”
Justamente o que faltou ao covarde, coragem para o curso da investidura, como covarde que é, traço de mau caráter com forte infestação como se vê, os arremedos de gente.
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Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 28 de setembro de 1910. Advogado, professor e escritor. Vereador (1936-1937) e em seguida Delegado-Geral de Polícia Municipal de Niterói (1937-1938). Secretário Municipal (1938-1940) e Prefeito de São Gonçalo, RJ (1940). Procurador da Justiça do Trabalho em São Paulo (1941). Secretário Municipal e Prefeito de Niterói (1945). Filiado ao Partido Social Democrático (PSD), elegeu-se Deputado Federal em 1945 e foi Constituinte em 1946. Na Constituinte, empenhou-se na defesa da legislação social implementada durante o Estado Novo e na discussão da questão do analfabetismo, apresentando em combate a este último duas emendas ao Projeto de Constituição, uma obrigando as empresas com mais de 50 trabalhadores a manterem ensino primário gratuito para seus empregados, e a outra obrigando a União a aplicar 15%, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o mínimo de 25% da receita arrecadada na manutenção e no desenvolvimento do ensino primário. Reeleito Deputado, foi Presidente da Comissão de Cinema, Rádio e Teatro (1951-1955) no segundo Governo do Presidente Getúlio Vargas. Em seu terceiro mandato, foi Ministro da Educação e Cultura enquanto durou o Governo Jânio Quadros (jan.-ago./1961). Em 1966, assumiu como suplente o mandato de Deputado Federal, exercendo-o de abril a agosto. Procurador-Geral da Justiça do Trabalho (1969). Voltando a ser eleito para a Câmara dos Deputados, dessa vez nas fileiras do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), fez oposição ao Regime Militar por dois mandatos consecutivos (1971-1979). Morreu em 22 de outubro de 1982.