O MUNDO FICCIONAL E O REALISMO
É sabido que numa narrativa literária o personagem principal deve viver seu conflito e que histórias em que protagonista e antagonista, se destacam muito, o resultado da obra pode ser fraco. Uma mistura de personagens, em que mesmo os coadjuvantes possam ter partes significantes a ponto do leitor se interessar por seus destinos, pode ser uma boa alternativa.
Pense bem. Nesta vida temos, amores/ex amores, amigos/ex amigos e até atritos familiares. Um conflitozinho aqui, outro ali faz parte destas interações por mais que desnecessários ou desprezíveis. De repente você está tomando banho e rola uma lágrima por motivos que você poderia até ter subestimado a importância. Se isso ocorre na vida real. Se pessoas conseguem nos afetar mesmo não sendo as mais importantes da nossa vida, porque na ficção elas não importariam?
Se você souber nutrir seus personagens de essência significativa, cada um terá seu espaço na mente do leitor, mesmo não sendo com a mesma grandeza que o principal. Por nossos altos e baixos aparecem pessoas que ajudam, outras que atrapalham e pessoas indiferentes, mas elas existem. Na ficção um certo realismo torna as ações e reações mais convincentes.
Quando pensamos em um romance e criamos os personagens para dar luzes, a quantidade certa da iluminação dependerá do curso da história. Manejá-la com sapiência será para o escritor, o grande desafio. Quando tratamos de desafios com textos curtos, como os desenvolvidos no BVIW, só se apaixona quem consegue fazer. Essa paixão atravessa o mundo ficcional, real e o intrínseco. Por isso é compartilhada com quem nos lê com carinho.
É sabido que numa narrativa literária o personagem principal deve viver seu conflito e que histórias em que protagonista e antagonista, se destacam muito, o resultado da obra pode ser fraco. Uma mistura de personagens, em que mesmo os coadjuvantes possam ter partes significantes a ponto do leitor se interessar por seus destinos, pode ser uma boa alternativa.
Pense bem. Nesta vida temos, amores/ex amores, amigos/ex amigos e até atritos familiares. Um conflitozinho aqui, outro ali faz parte destas interações por mais que desnecessários ou desprezíveis. De repente você está tomando banho e rola uma lágrima por motivos que você poderia até ter subestimado a importância. Se isso ocorre na vida real. Se pessoas conseguem nos afetar mesmo não sendo as mais importantes da nossa vida, porque na ficção elas não importariam?
Se você souber nutrir seus personagens de essência significativa, cada um terá seu espaço na mente do leitor, mesmo não sendo com a mesma grandeza que o principal. Por nossos altos e baixos aparecem pessoas que ajudam, outras que atrapalham e pessoas indiferentes, mas elas existem. Na ficção um certo realismo torna as ações e reações mais convincentes.
Quando pensamos em um romance e criamos os personagens para dar luzes, a quantidade certa da iluminação dependerá do curso da história. Manejá-la com sapiência será para o escritor, o grande desafio. Quando tratamos de desafios com textos curtos, como os desenvolvidos no BVIW, só se apaixona quem consegue fazer. Essa paixão atravessa o mundo ficcional, real e o intrínseco. Por isso é compartilhada com quem nos lê com carinho.