FRIA DURA REALIDADE
Não da para escrever aqui um texto de o quanto o mundo é belo! Enquanto não está,
escrever lidas palavras só para rimar. Precisamos acordar para a realidade esticando
nossas mentes.
Enquanto se curva pela Glória de um povo único os conflitos serão maiores, com imensas
dificuldade de avaliar as escavação em torno das dificuldades.
Surge as trincheiras, para dificultar os olhares como os de que, ha pessoas e não lixo;
precisam permitir a esta gente um navios de grande porte com capacidade de as
pessoas, realizarem seus próprios percurso.
Quem sabe o maior da sua história surge com a denominação utilizando entre seu valor
intrínseco. Decorrente de sua natureza, de estimativas, de práticas da utilização proveitosa
de algo com a serventia, eficácia valida e real. Que não seja um sacrifício e nem um
massacre.
Em meio está carnificina que se, semeia em meio o mundo; um praga bem batizada:
_ A incompetência e a corrupção. Uma frota que trás preso o pobre ao excelente; rico.
Abundante, fértil, fecundo o despojo entre os políticos.
Aas armas dos generais despojado transformada em mãos da classe vulnerável,
vencedores no ódio longo e dura.
Muitos heróis rolaram, nos mares interrompendo a ida do pobre aos rios, que juntos
remessam contra o mesmo mundo.
A chuva veio mais tarde, preste a cair o noturno dos alicerces de pedras e as estacas de
um grande trabalho, puxa até que
na areia seus palácios submergem; que logo seus mundos surge retumbante, como antes,
formosos e reinantes.
Deus tinha muito o que fazer: ocupado com os que deixaram a mercê; uma pobreza, que
orneiam em torno das sua vidas de brutas.
E nas suas mansões os sanguinários Dragões
vibra em turmas, enquanto o povo em seus quadradinhos, ouvindo os tiros e tiros, como se
fossem caçados, então é usar o xeque-mate, não tremem ou retrocedem, giram e tentam
novamente.
Sabem por onde mais são assaltados e cedem: assim se desfecha animando os pobres
irmãos, o transcurso da vala a bordo que são largas e fundas Espinhoso é saltar-se, pois o campo é intransitável: ha precipício em todo o redor,
por terra e por ares e mares.
Esta é uma praga, um estrepe no pé do povo; é um inimigo empecilho de toda a sorte,
fácilmente mudando de direção; que passar o povo almeja.
Aqueles que os possuem nas mãos avizinham-se ao poder da miséria, vivendo nos passos
perigosos; covardes sempre aos indefeso, que na estreitura o malfeito é certo. Querem
traze-los presos, sem nem uma Glória se acabando bem longe deles; lançados nas covas
sem nem uma escolha.
Nossa esperança e na Nova Geração se ainda ha vida aos Brasileiros
Lamentável este pensamento que provoca muita tristeza.
Um povo apeado, cada politico da sua região tem o povo massacrado. Formam-se
em gente, mais sucessíveis e ansioso em romper valores de honestidades; comanda a
estupenda corrupção e também a monstruosa incompetência dando vida a falta de
humanidade que são todas mesma praga.
Traves da Nação, são as batidas flageladoras dos jovens negros das favelas; nos seus
artifícios os violentam; Divinos diabos, que em nítidos roubos se calam.
Dentro do poder e nas margens do silêncio de um povo sem dignidade se acovardam, os
ilustres na sombra deles seguem bem apaziguados.
Os fortes tem maior apreço
Olhos de dragão trazem suas tarjas, que são sóbrios Demônios, que cruelmente dão origem
as pobrezas, que não resistem, levar este povo no escuro. Insensatos pragas ruim que
está sina vão ao povo forçando.
Com esta caras de cão, dão largadas atrás da população; saindo das suas soberbas; dando
Infensa ao enredo das eleições e depois, para a morte volta o povo.
A tempestade sinistra, por onde este cavalgar que o povo a trote, indo bater de porta em
porta para estes
bandido passarem.
Arrogantes nos carros destinam-se, e os seus dementes seguidores erguem-no, aos gritos,
os brasileiros;
Que logo os robustos políticos homicidas covardes monstruosos; chove em ventanias as
palavras de mentira desses patife.
No palco da insanidade seus valores fiados, as portas destilar promecas que não tem peso.
Aos seus favores demulem um povo.
Já há um ponto de esperança trilha de que o povo acordem dos assaltos a vista. A busca e
apreensão em alarido gera os rompentes são feras leões que, em matagal percebendo
rumor de gente que esguelha investindo na constituição.
Salve está nova Geração, que quebrem está Selva a desarreigar estes troncos malditos que
se enraízam em uma desgraceira sem tamanho, há de haver algo que mate está peste pela
raiz, mesmo que o mundo trema.
Aos seus pleitos daqui dali ferido em um ranço desaregam fúlgido em um reluzento afoitos
nos confrontos com um povo indefeso que já virou pedra Um furacão, sacudindo o mundo em corrupção transparente nuvens, que da vergonha,
lançada dos fios de neve na cabeça da terra; assim tudo é arquivada, onde mana em lasca
no retumbar gemendo o povo, na suas garupa São massacrados.
Os jumentos corruptos não pensava que a juventude com todo o esforço de suas mãos
invencíveis se sustentavam em suas duras tocas dos ásperos agasalhar acalentado uma
gente em seus ninhos.
Os jovens no surdo
Animados se ligam narrando tudo como um Deus que podem como fogo nas rochas contra
as montanhas voam sem atalho mostrando a força do amor de um ar molhado, sem afligir a
humanidade;
Atendendo os pequenos micro e os grandes.
Vão desenvolvendo a arte, embalada na aurora de um mundo livre em igual de maneira
que o preconceito caia. Deitando por terra os cânticos dos cretino ladrãos; uns sobre
outros, que vão prostrando, desarmam os poderoso que
não fique nem uma cópia, desta maldita corrupção.
Que seja limpo todo o bando dos ramos as raízes. Se afundando na maior vala a transpor
para o maior abismo, à bordo.
Porque estes sinistros corvos vem revoando, trazendo em suas unhas tuma vida sangrenta
ao povo.
Sempre palpitando vive esta efêmera peste, não descuidoso da contaminação de um povo
no físico e no psíquico.
Esses dragões soltam a dor aos mais pobres, em som agudo os largam em terra seca;
no sopro do pó.
É praga do Egito estes repetis que atingi a honra de um povo vítima da infame corrupção
que assombra e assusta; é a maior pandemia de todos os tempos.
Os brasileiros deseja com ardor o desmanche dos roubos aos cofres públicos, com o ato de
arrojar movimentos que lança à distância, atira longe; lançando e arremessando
para nunca mais voltar.
Será um extremo esforço,
portão e muralhas arrombar
pelo mesmo caminho à retirar, forçarão ao povo, com perda imensa.
E como se interpreta, o povo não acredita mais em tantas mentiras destas línguas que tem
a ponta rígida e aguçada, capaz de ferir e perfurando; são pontiaguda dominadoras da vida
do subúrbio, que podem fazer muitas melhoria a este povo e não fazem.
Nunca tem honestidade nas palavras; usam toda a felicidade e incompetência de um inferno
que ensedeiam no apagar as chamas venenosas nas palavras mentirosas.
Que troveja, estrondando os ruídos levando ao povo a esquecer, das quais nem cura e nem
se importa, com quem nunca viu uma aurora de um sol digno, só conhecem o sinistro do
ocaso das trevas.
Tem um povo de combate pela vida, em meio os choros que esforçar-se, insistirão ao
máximo para conseguir, acabar com este bando de ratos ladrãos covardes que não tem brio
e nem firmeza para uma noção.
Este povo sem escrúptos vem por ai afora seduzido, mas fora de ação, por frases que
nem são suas e lançam para as vida a
exalar, bafejar e respirar.
Acometem em gritar os seus discursos de insolência, fulminador, por dar a glória, que em
nuvens de tragédias se vive, afogados nos próprios vômitos.
No esforço e no sinal firmes disparam as setas atrás do grande escudo da corrupção, o para
peito da incompetência e os coletes contra a igualdade, de alavancar pilares desmantelando,
os princípios fundamentais, na espera de abrirem brechas, que lhes favorecem.
Nunca recuam dos seus maléficos planos, indo aos brasileiros; de tarjas precavidos,
prevenidos, advertido e avisados.
Vem frechando os súbitos comportamentos de desequilíbrio nacional.
Os jovens Torres fortes na muralha, aos frouxo brandos animais, duro com severidade e
amigos, dos mais fracos aos mais valentes, necessitados na aflição que o país se encontra.
Que não cabe a todos o temor de alaridos em dia hibernando; quando os representantes
despede o povo com lanças de gelos, calando todos os sonhos com vertigens, fomes,
descarregam em um mar longe do porto.
Por esta praga que vem ao desmanchar o véu de todas as cores que cobre toda a
humanidade em que, em um mesmo campo na braveza como um leão em defesa, em seus
bosques, faminto em busca de uma vaga em meio as carnificinas animoso contra aquele
que se deleita contra os que divulga seus escândalos.
Nem sofre com as atrações dos roubos do dinheiro que envolvendo o povo nas trincheiras,
em meio às larvas que as moscas pousam nas carnes pleno de corpos desmerecidos por
está corja que muito nos anoja.
Isto é herdado de um povo iscrotos que ao longo do tempo vem nesta vergonha que não se
mensura. Vem aí a, ardente luta, a fim que os jovens diga:
— Nossos representantes não atoa são gados gordos e nos doces champae logram o povo;
valentes a testar as suas gloriosas marchas.
Há quem se esquiva desta guerra, a velhice e a morte. Carregaremos nossa real bandeira;
que ganhamos e temos a ganhar a palmatória em trans. A nova geração não se escusarão
a enfrentar ao vê-los a declamar a justiça da defesa de um povo de vidas ameaçadas.
Procurando na aposta avista insaciáveis de pelejas, que não será vã no seu bradar, que os
céus em trovão e em escudos choque ao rumor de forças aos jovens, que seguem em livrar
o mundo de grande estrago.
A juventude, sempre tera um trabalho pelas vidas penosas,
Que esta praga não volte, leve todos os seus companheiros removendo todos os perigos de
um novo contágio.
Os jovens florescem de mentes abertas a apreender e a ensinar como se faz política de
vida e não de raça.
Alçando os braços ao alto, e o cantem um hino de verdade em legitima liberdade nas de as
vidas mergulharem no presente construindo um futuro com menor desigualdade.
Que não permitam voltar ao mesmo bote de Glória. Que até assustem-se um pouco, mas não perdem o fogo heroico, da gloria de esperança;
que desta política velha esquecei-vos, ficando só na história que infelizmente é precioso
eternizar coisas tão pesarosa.
Que esta juventude pise valente rasgando sozinho as brecha em abrir caminhos para um
mundo mais justo. Que vão, dos grandes ataques de igualdade para todos, cumpre a peleja
de estancar esta praga de ratos que cada dia mais refervem
rodeando o povo; levando os dentro dos arquivos esquecidos na urgente pressa, nas hostes
do Diabo corroboram.
No campo do desmerecimento seus marcos são fixados,
com suas medida nas mãos, vão as espreita deste terreno disputar palmo a palmo a
consciência dos eleitores com suas infames mentira, que nas suas mentes semeiam.
O terreno disputam palmo a palmo: as mentes cochilando ou dormindo mesmo
embriagadas no engano de uma peste insana maldita da triste daga que mata sem cortar.
Ferindo um povo de sofrimento tão alto que até o céu deixa passar, cruzando-o e descendo
ao inferno. Transpassando seus próprio escudo que escorrem sangue, qual nas
desonestidade sepultam os filhos de uma nação que jaz nos corruptos.
Que traz o duro salario, aos
esqueletos externos da injustiça o peso de uma lã perversa que se iguala as suas palavras
insensatas. Até que a Nova juventude conceda a glória de entrar na política. Com a voz do
povo retumbante que vem no esforço a tempo: investir um brio aos brasileiro.
Um marco em terra firme, e toda Nação verás a salve chamada para a igualdade.
Que em todos ouvidos retina o bradar:
Destrói logo o preconceito com amor em suas mãos.
A juventude tragam bem pontudas e afiadas nas pedras do conhecimento, demolindo desta
política podre, que por hora todos que chegam lá não tem forças para mover sem se
contaminar: Os jovens ágil, marcharão, fora a pandemônio da corrupção que o povo sofrem
neste mal como a ovelha perde sua lá em tempo de inverno.
Os heróis em assaltar um povo desarmado; alargam suas mãos e nos seus dedos se
enriquecem; A ferro a brasa o grave calote; que dobram e parte; as argolas que se localiza
em cada ser de uma sociedade deplorável.
Pessoas mesmo sangrando, seguem berrando, uns contra os outros sem saber a real razão;
se despedaçado em meio este pragas medonha, no escuro desta peste deprimente.
Branda um povo por uma luz afim de que se aqueçam; nesta juventude corajosa que
somente lhes ergam do pó. Em tropel o povo da nação se acolhem, num ruído imenso.
Os campeões da vida, em meio esta guerra, saltam como pulgas e voam como o falcãoperegrino, ave rápida e capaz, ê assim a juventude, dia e noite lidos por Deus.
Os políticos ladrão são velados do Diabo, a ruminar que suas artes de guarida aos altos e
escarmente os baixos. A política em si solta o seu maléfico sonhos, e nas pressas no calado
voa, os sonhos impostor, de uma política ardendo em suas vaidades.
Vem uma juventude anunciante, que não é mesmo só falácia, de dar assistencia merecida
ao povo em tempestade; que, não cedam ao poder, o Céu ajuste as ameaça deste
pandemônio.
A juventude já estão acordados e isso é bom, e que partem para o sonho ligeiramente para este meio da tripulação, e achem um caminho para, tanto que dos
sonhos, que lhes cerca embeba a cabeceira, do povo incansável de dinâmismo,
inteligentencia, criatividade e que sejam ecléticos nas disciplina e sempre disposto a
colaborar, e a maior intenção seja a de ajudar no crescimento do pais como um todo.
Com sua praticidade conseguirá executar quaisquer tarefas cansativas e monótonas,
daquelas que a maioria desta politica costumam recusar. São críticos para com si mesmo e
com os outros. Vestindo, o povo que precisam ser igualmente, ouvido a mensagem que
traz.
O povo, vem de muito longe as lastima, de se livrar destes crítinos que vem a beira e atrás
dos montes, crescer os grãos e o povo de joelho ao chão para as organizações políticas
governamentais, que expressa seus maléfico sonhos a despertares, no sumirem e fica o
povo em devaneios de irem assolados pelas ruas.
Esta peste de olhos morsegado maquina, em meio os suspiros e aflições que em duros
transes vem os Brasileiros; em torno os sons aos ouvidos lhe soa: os tiros e os gritos em
uma mistura de barulhos, mórbidos se recolhem, embrulhando-se no medo
Vem de pés descalço, desarmados, não dá para fugir; nos lombos bronzes longo. Do sol
corrupto a cada dia covarde olímpico no repertório, a aurora abre; com som de canhão as
vidas no comando de uma desigualdade convocada.
A voz do contato dos anunciantes correm; e os poderosos longanimos logo são consultados:
são sócios quem não vê! Não é uma visão divina; é a corrupção se valendo das vidas
vulneráveis nos seus gestos podres. Nesta cabeceiras dormem, o nobre filho, o nobre pai,
tio, avo, irmãos, mãe, primos netos e por ai vai estes animais brotando como praga de ratos
cuidando das fortunas que não são suas.
Não se importam em sarar as velhas e novas feridas do país. Escutemos; os mensageiro
Jovem, que tem uma visão de longe num pensamento de por fim nesta lastima:
Desarmar estes críticos desta praga maldita sem maça cefálica; que resiste a qualquer
investida; invencível, irreprimível.
Que a deusa protetora das mulheres, deus dos deuses de uma ajudinha para que o céu
acorde, as mãos suprema neste vírus ruim da corrupção pese. O destruir não se esqueça.
— Envolva-se seu braço forte de mãe que não dorme, mesmo que venha o sono. De amar
ao povo em um segmento reto.
Que nesta força a juventude intimem que esta política velha fuja em suas naves; que de
propósito espalham; não tendo respeito pelo povo.
Ausente estão sempre arenosos aos acordos, pela melhoria do pais, levam os sem esteio,
visando anular seus efeitos e, com isso, proteger os interesses desta nuvem de traça. E
mesmo assim ha quem use de
obsequiando na maioria do povo, centralizados aos governante.
A multidão ferve nas suas ocas de ouro e prata, em agressivos bandos, brotam nações de
ratos, que para eles tem pressa; impaciente e ansiosos no multiplicar a pandemônio. Grupos
e grupos na assembleia afluem. Roendo os dorsais humano, logo surge a fama destes
malditos; Que cresce a balbúrdia arengando tumultuam.
O tropel dos ratos brasileiríssimo da terra, o estrondo ecoa.
De quem apareça a dar as sua boas novas a brando, o alarido lá cede a vós dos maiores
poderes, reinando os seus céu roedores de conhecimentos insano.
Cala a multidão em desordem vão se abancar e celebrando os patifes. Que com suas
tiranias esculpem um mundo vulcânico ao povo, que ao de uma máfia maldita matador
brinda com eles, e o maior dos covardes que ninguém sabe quem é quem. Pastores, padres
e políticos levam de herança: suas vastas ilhas laranjas, eregi.
Rápido enredam-os em seus satânicos santuários os enlace infesto dos ratos. E tudo volta
ao regresso; em tantas vidas extintas, dizimadas. E da nação reverte em gloria, dos
prepotentes com uma marcha sangrenta desalmada ressoe no futuro de um inumerável
povo sem êxito algum.
Que na trave da guerra da fome, que lealmente são feridos em paz em tanto julgo vivem a
sobejar um auxílio de miséria, a pagar o subsídio dos auxílios moradia da covardia.
Quinhentos anos o Brasil discorrem, sempre uma política podre, por todos os lados, em
transgressões.
Nas casa à espera do esposo e dos filhos, que talvez não voltem mais do trabalho; assim
é forçado a pensar por qual mãos as vidas poderão ser ceifadas?
Isto comove os corações, será por policia ou por ladrãos? Arquivado os afervorado vão
sendo como sempre as traças, transformando vidas em raças.
Quais dos urinários as narradas ao nosso dinheiro dando peso ao dólares, traz
ofendendo o seu povo que nas nuvens, fixam os seus mastros.
E o povo marcha se enrolando ao pó e o céu chora. E vão ansiosos lavar seus sujos
dinheiros, e deitá-los nos países estrangeiros.
As quadrilhais, desimpedidas em seus milhões da pátria que vai rumo a um blecaute fatal.
Se não se dirigisse a viseira da deusa das mulheres: que dela o Espírito, em figura ao nosso
povo traça por entre o mar em altas ondas nos dorso imana ver a pátria,
nas mãos da juventude preparados triunfante
junto ao um povo que valor vão dando o troco a quem tanto lhes trouxeram padecidos longe
nesta vida.
Ah! com doçura dos jovem que com grande sacrifício iluminados a Deusa das mulheres,
coibindo um a um destes patifes corruptos, que desçam dos seus pedestal e nunca mais
voltem ao poder, pegar nem se quer um remo.
Que a Deusa sempre a borda junto a Nova Geração.
A Deusa Mãe lance seu manto aos Jovens ao poder moldando os protege porque já
pereceram tanto este povo