CENSURA NA PUBLICAÇÃO DE COMENTÁRIOS. MEDIAÇÃO.
Vejo muitos vedando acesso aos comentários, totalmente, ou com censura prévia, realmente um direito que possibilita o site e de alguma forma evita as inconveniências. Fazem mediação, inclusive, uma alternativa muito em voga nos conflitos de interesses. Pessoa de minha interlocução passou a adotar, muito agredida que foi e deve ser ainda. Uma calamidade essas agressões. Fecha acesso.Mas o espaço é público e medidas existem. Faço mediação em Home Office. Sob contrato. Diferente, óbvio, de censura, o sol e a lua, somente para referir. Aceitabilidade das partes em convenção sobre o desfecho que indico. Vale como sentença exequível, embora a iniciativa evite a demora judicial. Aqui esses termos foram aceitos também para ingresso no site sob adesão, contrato que não admite discussão de cláusulas, como os de telefonia, como exemplo, aceita ou não participa.
Quando você não aceita opiniões diversas não cresce, se isola em suas convicções, legítimas, que podem sofrer alternativas se discutidas, alternativas para melhor. Não existe nenhuma verdade absoluta, a não ser aquela que a sociedade por representação fez constar de lei com proibição de incidência, as mais exponenciais, como matar, subtrair patrimônio alheio público e privado, etc. Lei imperativa de coerção dominante.
Imbecis e cretinos são gêmeos em patologia da idiotia.
E eles estão soltos em todos os rincões agredindo genérica ou especificamente as pessoas. Essa proteção é legítima. Mas quem tem recursos aceita e responde devidamente, em princípio.
O importante é saber que viemos ao mundo para servir, TODOS, cada um dentro de seu alcance. E ajudar, sendo possível.
Por que aduzo agora estes comentos? Por ver uma falta de sintonia em entender os objetivos do site, diga-se, dos sites em geral, e das redes.
Computador é comunicação, ferramenta de várias utilidades, mas não é editora de livros, onde estão os escritores, e mesmo livros virtuais não integram ao meu credo a literatura ortodoxa, não passam pelos necessários filtros de edição para aceitação, ou seja, não serão vendidos, o mercado tem padrões. São opiniões estanques, sem repercussão. A importância é nenhuma no meio existencial como padrão que a pretensão pretende que tenha. Não chegam a casos de almanaques, ficam encarcerados na significância.
Estes espaços cibernéticos são paroquiais, mas embutidos de muitos conflitos de opinião.
Imagine-se a livre criação sem os freios da edição (leia-se, produzida na internet) ser entendida como literatura. Seria um desastre. Já é com as cadeias restritivas de conteúdo. É um foco diminuído de lentes. Só uma gigantesca miopia tem essa visão que alimenta essa fala paroquial que aqui se ventila. Sadia para a distração. Mais ainda nesses tempos vividos. Mas é boa a recepção que discute e enriquece, com pedestal na boa linguística ou carregada na absoluta falta de formação que de alguma maneira comunica ideias.
Ainda que paradoxais.
Internet congrega ou não talentos; sites. Difícil pinçar. Muitos que participam, a esmagadora maioria, sem conhecimento seguro ou mínimo da língua, mas com imagens que querem (E TÊM ESSE DIREITO) externar, outros que acham ter conhecimento praticando solecismos flagrantes, e abusando das cópias em geral, corretas as cópias, mas inundadas de erros na reprodução, ideias próprias.É da natureza humana copiar. Sem somar, falta de exegese e condições de crítica construtiva, é lástima quando sem reflexão.
Outros com excesso de simplicidade, e com muito a ensinar, ao revés outros que posam de humildes e não o são, mesmo sem nada para oferecer em termos de ensinamento, exercem o nefasto orgulho sem nenhum proveito, principalmente em religiosidade, o que é bem personalíssimo.
Essa é a pedra lapidar do nada ser, extravasam pobreza de espírito. Tudo isso é muito humano e deve escoar no leito da compreensão. Mas traz danos. Cada um tem uma missão, sem dúvida.
A exigir rebuscados textos indaga-se quem sabe o que foi o trema, que nunca foi acento, nem professores de português; da mesma forma que censura é vedada em qualquer espaço, sendo livre a expressão, principalmente na comunicação, sem agredir direitos, apenados na forma da lei, se ocorrentes. São dados e informações para profissionais.
Principalmente na Constituição artigo destacado e exclusivo não há possibilidade de censura desde que não contrarie a ordem pública.
Bom e desejável que todos aceitem todos e os que puderem ensinar o pouco que sabem, ensinem, sem adjetivarem indevidamente. E isso se faz no contraditório.