LUTUOSOU O MUNDO...
Lutuosou o povo
corpos de heróis, tombado
Uma vergonha absurda
Lutos no paladar
Jaz a tristeza no mundo
Ardendo em rixas
Pelo discordar
Nas suas linguas insanas de lixa.
Pensamentos em atacar
Homem chefe de governo,
Com seus apoiadores,
Destilam todo veneno;
Rugindo os, tambores;
Teve até, quem arrombou
Portas de hospitais.
Nos insultos a zombar
Infligindo os corpos vitais
Tirando o sossego alheio
E o supremo em meio a insanidade do governo, se percebe um campo
desatento para as pessoas de joelho!
O povo dividido
Sem saber em quem acreditar
Nos corpos estendidos
Ou na Covid que não há;
O Presidente a Pandemia a desacatar.
Com os riscos de um grande surto o interesse era mesmo a economia se recusava olhar para o mundo.
Foi avisado pelos infectologistas, o nível da crise e nem um medicamento com comprovação científica para a cura.
O Chefe de Estado confronta com a ciência,
um Presidente desajustado
Tentando empurrar a goela abaixo no campos da inconsequência de um povo quase sem respirar.
Algo que nos seus planos se ecaixe um remédio reprovado pela Anvisa no tratamento da covd 19,
na tentativa de seu orgulho não paralisar. O povo logo se movem baixando todo estoque
Seus seguidores com seus discursos rasos tinha em suas mãos como se foce o centro de sua sacra,
espalhando a praga por todos os Estados.
Enquanto as mortes seguiam em horrores,
quando o Bixo pegou, logo o Presidente joga para os governadores, famílias pedindo clemência para o mínimo de dignidade.
O Presidente contra a CIÊNCIA nas filas, um minúsculo, bálsamo para as
vidas quase esquecidas, e uma política desastrosa só de prosa.
Roubando a dignidade de uma frágil sociedade, o povo perecendo e o Governo desacatando a crise.
De Homem forte, que era só mesmo uma gripezinha, que mataria somente mesmo os velhinhos.
Açoitaram o preço que para tantos não, houve resgate a dor maior, é dos menos favorecidos com a áurea de que nunca haverá igualdade.
Uma escravidão, muito bem maquiada das bondades, pelos colarinhos brancos, envelhecendo dentro do Palácio e o pobre condenado ao fracasso.
Que traz emaranhado nos seus leitos, bate contra a imprensa, não tem que enfreia este tendencioso que tira os choros, passando se por messias enviado de Deus de um iracundo céu de baixeza.
Todos os dia são semelhantes, e a cada um o congresso, Retrocede para danos irreparáveis, das cuidadosas vidas.
Esta peste consome o povo que na corrupção é favorecida não é sonho nem profecia, é visto a olho nu de noite e também de dia é um grande pandemônio.
Não é ofensa é mesmo em defesa, se houve votos, para eleger-vós neste dia, não faltemos nas urnas mesmo que não foram, votos sábio é a confiança de uma gente.
Os patifes mandam falar, fazem gravações com intérpretes de falsas promessas que você jura que são eles falando, mas são palavras de puro engano.
Falam de dar cobertas, a um povo já desacreditado as palavras são lindas, mas amargas como fel que dos reinantes, dominam os fracos.
Uma corrupção, que não tem o que sacia afoitos pelo poder, desfrutam ao vivo a terra que não é deles.
Violentando, uma nação, mesmo que custe vidas que são e serão esquecidas.
As campanhas para eleição é uma copa, nas urnas loucos na mesma ambição, os risos espantando as caras furnas.
E o povo que pereça coisa, muito indecente, para esta corja incluído o nosso Presidente.
A política, quer que os arquivos vão às traças é um grande sorteio encontrar um que sustenta sua palavra, em meio está raça.
Hoje só há repugnância; criam leis, que para pobres nunca funciona direito é só olhar, para o Instituto, do adolescente e da criança que se forem "confundidos"; suas vidas arderão, como enxofre.
Vamos aí, na tentativa da força, que vem dos jovens, que para muito é só um vulto, mas penso que haverá um grande estrondo, desta nossa juventude, que marchem em frente...
Passando pelos conflitos, não é luta, de bater para tirar sangue não é um combate de pancadas é combate de conhecimento, misturado com a honestidade mesmo que seja uma réplica já está valendo, hoje nem isso temos.
Política despresiva, a que foi e, a, atual, uma nódoa que nunca fizeram questão de limpar, que traz o povo escravizados, por tantas lidas e fadigas, em um país rico, traz um povo com fome em total abandono.
Na mão da política da casa do tesouro só respira discórdia e rixa, até aparecer o toma lá dá cá que não demora outro rancor em desdenho, até aparecer outra elegantissima conveniência.
Enquanto, a maioria do povo, vão sendo consumidos pelo poder sem forças para se opor no cozer, da falsa família Cristã herói nos seus insultos bate no peito, o afortunado preconceito um grande estoque, de arrogância e prepotência.
Até que espantados veja morte quem sabe, assim; reconhecerão, os seres medonho, que foram, centirão o remorso pelas sua descendência.
A morte fará, os declarar para a justiça as tantas vidas negligenciadas que agora com cara de cão, verão a balança pesar.
E a, arapuca que armaram, para seus eleitores isto lhes é morte, dos vastos milhões, agora vê que não vale, roubar a confiança de ninguém.
Dominadores, covarde, varredores do povo com tanta insolência, na morte se finda por esta superioridade, de ter mutilado vidas, jamais receberão, um que lhe molhe a língua por estes, que negaram a cura de suas feridas.
Agora estão nas mãos, do justo da lei divina em juramentos, suspira pelos órfãs, seus omicidas, vão sangrando agora e nas mãos do maior dos homens, serão rebaixados sofrendo, a afecxia, provando da maior pandemia.
Reinaram na terra em decretos, que só lhes favoreciam, discursos, de suas forças divinas, impessoais Brasil acima de tudo e Deus acima de todos penssaram que fosse eterna, as sua falsas palavras?
Tiveram padrão de vida exorbitante e uma vida de miséria deram ao povo, podem até serem pessoas com Invulnerabilidade, mas nunca serão, seres com poder de imortalidade.
Rebentaram os ares; teceram, nos respiradores, esquecendo dos que por trás estavam, valores exorbitantes, na indústria farmacêutica e cadê o representante do povo que não aparecem em nem um instante, enquanto o povo por si, pagam.
A corrupção vai nutrindo a política, que custa vidas empilhadas, não é só pela pandemia, mas também pelas outras que já existia.
Espero que, mais ninguém contraste estas cenas que esta geração futura, de Deus mãe e pai, que os gerou, tragam valores, honestidade e amor que não sejam dominados e nem dominadores há de haver, em mentes pensante um apocalipse ao contrário.
O que não dá mais, é suportar estes ratos ancião bando de incompetentes, querendo sempre o poderio só para seus interesses.
Que nos sangues indefeso, ensopam suas lança, nos jovens, adultos, idosos e crianças, nunca finda a rixa no congresso; minimiza, quando tem o toma lá dá cá, que se conduz no embarque,
mas, que fede, fede, fede...
Este exército de bandido que expurga, o povo desprovido em uma corrupção inesgotável, montando um falso céu, em época de campanha, que cheira podre.
O povo humilde, são efetuados, pelos afortunados, que por esta corja são comprados que depois terão que pagar Tintim por tintim...
De vez e quando um abre a boca, pelo acordo quebrado conta, conta, mas NADA acontece! Nem me animo mais.
Logo começa às ameaças, nas delações premiadas e, é um tal de recorrer ao supremo que já nem é mais notícia.
Surge logo um esquema, levantando uma cortina de fumaça, de um vulcão em erupção que com apenas eu não devo, se despedem com assombro surge outro que nem bem estancou aquele, com poucas palavras atravessadas, paga se de herói.
O povo, que eles tem nas mãos, brigam sem saber a real razão só porque vê defender os seus patrão achando, tudo formidável é o que se percebe, ma vida de cabresto, em pleno século vinte.
Salve o anúncio das vidas jovens, o futuro do Brasil que darão a verdadeira ordem e progresso ou pelo menos, avançando para um melhor começo.
Que se façam mísseis, em meio este buraco negro que segue pesarosa à vida de um povo sofrido que são muitos, mas só se vê um pequeno ponto cinza, sugados pelos parasitas.
Não valem, o lugar que ocupam estes vírus, Cavalos de Tróia, o povo seguem em desprezo, e a corrupção segue em Glória.
Ja é outra eleição, e tem políticos que choram é choro de lágrimas escorrer e o povo choram junto, aconchegados das falsas lágrimas, que são derramadas, pensando na morte da cabra.
Quando eleito estão devolve, ao pobre a sua dura sorte, as mãos que antes afagavam, com promessas ligiogeiras agora dividem entre eles a fortuna arrecadada, regra cada centavo, que para o povo é destinado.
O povo de novo, rogando a Deus e a Política, continua no abate aprovam leis que vem ao seu favor pulsando a indignação do povo.
Aqui vamos na resitência, acabou o tirar pirulito da boca de criança que antes mal se queixar podia exausto com sede e fome de justiça.
Uma juventude, de braços fortes, entoarão um lindo hino, seus cantos acenderão o sol da justiça, dissipando as trevas da miséria em uma nova aurora que o Brasil espera.
Saia política velha, que pintaram e bordaram, nos seus mal feitos sobre milhões que não acabam, omissos com os seus deveres e obrigações.
Falando, de educação moral e cívica. Nos poupe, de moral, com tantas imoralidade; e cívica o que é mesmo? Será o toma lá dá cá?
O povo, está enfadado das baixeza, das ardente assembléias de ladrão pagar de herói com a frase: _ ( Não tenho nada a declarar), e o povo com a conta pra pagar.
Almejando que está bruxa Pademônica perca o poder de mascarar e o povo a bramir por uma nova geração de uma sublime humanidade.
Com alma gigante a cumprir uma política futura, livre de humilhação conquistada, por meio de uma Cultura, de que não rouba um banco, porque a porta está fechada ou por, polícia, Deus ou Diabo, mas por coisa bem mais simples, apenas porque não é seu.
Hoje tudo vai ao acaso, os famosos tapinha nas costa e assim vai a irrevogável de seguir mesma aposta.
Nem um Deus esperou de braços cruzados ou morte por suas costas, porque o povo, vão esperar estes patifes, aproveitadores, cortar as nossas cabeças?
Assaltando os cofres públicos ardendo uma política desajustada bando de carroças clandestinos, que causa, repugnância até aos urubus que nem eles apetitam.
Todas as eleições, cozem retalho velho em panos mais velhos ainda um sumário de otários, que só com a digital formam este carnaval.
Sabe-se, que não existe bala de prata no momento e talvez nunca exista de uma forma geral, no momento, não há imunização para este pandemônio.
Talvez nunca exista, uma doença que desde o começo do mundo, não dão a possibilidades de esperança ao povo de dias, melhores.
Permitindo que uma nação, vai sucumbindo por nuvens ruim maldita um desagrado que escorre na pior terra desta gente, no coração humano que só lucro espera.
Nisto segue, o povo submisso, tratados como lixo se há pessoas morrendo e passando fome, se é posto à dor humana pouco importa é praga intolerável a corrupção e a incompetência.
No que é vergonhoso, repugnante, um nojo os onipotente, destas cadeiras, derrubam todos os processos, levando aos arquivamentos.
Atacam seus desafetos políticos sem receio de serem punidos, maquiando os roubos do presentes e do passado como se o sofrimento alheio, pudesse ser esquecido.
Isto é ofensivo, a uma nação que em todos os tempos vem nas mãos destes ladrões isto é muito, penosos e sempre será, ha quem diga que nem Deus tira esses ratos do poder!
Isso parte nossos ânimos em uma angústia constate em meio estes corruptos reduzir, povo a nada.
Nuvens amontodas presas que não escapam, dos seus desagrado de uma política incorreta.
A corrupção só piora desta forma, que mundo se esperas? Poucos se importam em acudir os menos favorecidos, cada um em seu posto, sugando a alma da dor humana, que carregam em seus ombros, uma vida vulnerável.
Não há mais nem uma purificação para estes podres ladrões que é vulcânico esta praga intolerável, que reina no supremo e que só existe alvoroço, em uma mão, acalenta, na outra açoita no triste desmerecimento da igualdade que dos seus, assentos derriba todos, vestidos de ternos lindos, no plenário bocejam nos cochilo.
É fulminador e árduo a nossa luta que jamais cruzaremos os braços, para esta Política, senhores das trevas, unica arma que temos no momento é nas urnas, não arredamos o pé desta nossa ferramenta ou continuaremos a rolar na imensidade da lama da corrupção que espalha.
Uma peste que são poucos, os dorsais humanos, que se livram; O restante são, abandonados, longe de terra a, avista.
Um grupo se concentra neste vírus dos maiores do mundo, que atinge as pessoas não contaminados;
As pessoas morrem, passam fomes, se denigrem, se exterminam por este contágio.
É uma peste mortal, causa pânico gera muitos estragos na população, é muito difícil para nós civis, achar uma forma de estancar, de ter uma cura sem recaídas.
É de auto contagio, ataca até os que nunca chegaram pelo menos próximo deste campo de praga mortal.
É um grande sonho, pensarmos em um país livre de corrupção; O maior dos grandes sonhos que se pode realizar-se.
Mas se os homens não tivessem grandes sonhos nuca teria ido, a lua.
Não existe uma petaloide, para a corrupção, na verdade existe
características, de carácter duvidoso...