PERCORRE-SE UMA ERA DE INVOLUÇÕES
O ano de 2020 decorre como uma era de involuções.
O vírus chinês que se disseminou pelo mundo, fez do Brasil um dos mais sacrificados reféns, legitimando o corrente ano como um período meio perdido. Famílias se fragmentaram, com perdas inesperadas de entes queridos. Sociedades se tornaram apavoradas. A Educação percorre um período letivo acanhado, em que os aproveitamentos são duvidosos.
Por fim, a economia definhada, sucumbe perdas relevantes em todos os setores, inclusive o social, amargando prejuízos incalculáveis.
O pior, porém, é que algumas instituições parecem ter perdido o senso.
A torpeza da alta Corte Jurídica (cujos ministros tem o dever precípuo e inalienável de agirem como, no mínimo, mediadores do direito individual e coletivo) foi a que mais notadamente registrou indícios de insensatez, esboçando alguns subterfúgios injustificáveis.
Os membros dessa alta instituição, que é um dos pilares da República, extrapolam ou contrariam suas funções, proferindo discursos maledicentes inventivos e estimuladores do ódio, anulando penas por ela própria proferidas, quando o teor não mais interessa, a ela ou a seus apaniguados. É uma atitude evidentemente ridícula, a demonstração de um perigoso retrocesso à barbárie.
Desnudando-se da ponderação e da compostura a maioria dos membros caíram na mais esdrúxula politicagem, dando um péssimo exemplo à Nação QUE NÃO MERECE uma instituição que funciona de forma tão estranha, para não dizer o pior.