A EDUCAÇÃO ESTÁ EM FESTA.
FUNDEB, de 3.700 para 5.700, em moeda brasileira, o importe orçamentário, Lei de Meios. Este o novo piso para investimento por aluno, por cabeça, na universalização do ensino educacional em grande parte no fundamental.
Isto na educação nacional trava a ilogicidade que habilita o despreparo, a infelicidade das bolsas “despreparo” que infestam o Brasil hoje com “start” distinguindo por racismo, inclusive e infelizmente.
Alavanca-se o ensino fundamental. Um aumento gigantescamente expressivo. Um Congresso enormemente desgastado traz um aceno positivo máximo à educação de base. Temos que reconhecer, devemos. Só os que estão em margens ignaras, que dividem a seta do bem coletivo como os sinais de trânsito, direita, esquerda, centro e outras geografias de dimensão fragmentadas no que se chama de política, restarão silentes. Faz parte, deseducados não festejam a educação, servem-se de gazuas.
A mola para retirar do contexto nacional, na sequência temporal, a expressiva disfunção à inteireza que massacra a possibilidade de viver com abrangência a educação em todos seus timbres, da língua à exegese maltratada pela disfunção, desaguando na profissionalização tão comprometida em todos os sentidos, e agora, principalmente, pelas bolsas que distinguem onde a lei não distingue; um gritante racismo.
Não se conhece nem a situação real do epicentro educacional, a calamidade das bolsas que invadem a profissionalização pelo despreparo, ausente a suficiência do ensino básico, com um alvará de entrada nas academias pelas bolsas racistas. Esta real situação da informação a estatística avisada não informa, imaginem-se os números do absurdo.
Na educação o novo FUNDEB abraça a necessidade de vingar no Brasil a educação mínima que não se tem. A área de educação festeja, todos festejam.