Não foi à toa que me vi sentada na cadeira almofadada vermelha, terceira coluna da primeira fila. Ao lado de nada mais, nada menos que Bill Gates e Warren Buffett. Além de outros milionários cujas imagens estampavam páginas da revista Forbes. A pergunta que não quer calar: Como consegui essa façanha num mundo tão dominado por uma minoria detentora de riquezas? Como me sentei ao lado de investidores internacionais? Simples: uma mente milionária! Sim! Lá estava. Visivelmente bela: vestido azul marinho, bolsa Luís Vitton, scarpin vermelho e óculos de Griffe europeia. Cada flash um lance! O espaço era pra gigantes e os anões econômicos eram massacrados. Foi assim que cheguei lá: uma mentalidade criadora. A lei da atração é mola propulsora de sucesso. Dinheiro atrai dinheiro e escassez atrai escassez. A natureza vai ditando regras de abundância e prosperidade. Não foi um passe de mágica! O compromisso com a escada de ascensão foi fundamental. Estar entre os “caciques” monetários do mundo foi fruto de uma árvore plantada e regada com zelo. Aprendi com Harv (Éder) que a mente cresce à medida que você cresce. Falar para aquele público que usa o dinheiro como garantia de ascensão e segurança foi o auge da reputação milionária almejada, em meio à calorosos aplausos...
- Que isso? Cocô de pombo? Não acredito que era sonho! Rede, área externa e merda animal combinam. Mente milionária fajuta. Espero que traga sorte, praga dos infernos! Bill Gates estava me olhando... Se cuida, hein? Pombo frouxo.


 
Mônica Cordeiro
Enviado por Mônica Cordeiro em 25/08/2020
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