O tempo é surpreendente, pela primeira vez em toda minha vida, passei o dia do meu aniversário, longe de toda minha família reunida para comemorarmos, nem parece verdade, longe também dos meus amigos de trabalho, que para mim, eles são como uma segunda família, pelos anos em que estamos juntos trabalhando e que há exato cinco meses nos distanciamos por conta da quarentena. Porém, a luz divina e o meu sorriso de gratidão à Deus não faltou, gratidão às minhas duas filhas, Lídia e Lílian... Uma vez que o meu filho mais velho, atualmente mora com a família que ele construiu, em Santa Catarina e que pelas circunstâncias ainda não pude visitá-los. Enfim, foi a primeira vez que tive um momento assim, onde só estávamos nós três, eu e elas, confesso que foi um momento de muita emoção, pela saudade de todos, não contive as lágrimas. As minhas filhas tem sido o meu porto seguro de muito amor, carinho e atenção. Confesso que eu seria injusta em dizer que sei o que é estar só, pois não sei. A não ser poéticamente, onde conto da solidão mais triste do mundo, até chego à ter dó... Então, porquê não sorrir de alegria pelo dom das nossas vidas, em meio ao caos geral? Todos somos vulneráveis, mas o amor se sobrepõe e nos sustenta. Será que ficamos mais inteligentes ou seletivos? Só para registrar... É que com o passar do tempo, só nós mesmos sabemos de nós, das nossas dificuldades, das nossas limitações, impossibilidades e dos sentimentos que se acentuam a cada dia, diante da nossa impotência. Principalmente quando no passado, não atravessamos um mar de rosas, cada um sabe de si. É quando filtramos com quem e com o quê queremos ficar, pois não necessitamos de muito, mas que fiquemos com o que nos faz feliz, porque somos capazes de sermos, quando fechamos o nosso mundo e nele só entra àquele que desejamos que entre para ficar, porque quando eu amo, eu sei realmente amar. Outro dia escutei alguém dizendo do milhão de amigos que tem, eu tenho poucos, mas são sinceros.
O tempo é surpreendente, pela primeira vez em toda minha vida, passei o dia do meu aniversário, longe de toda minha família reunida para comemorarmos, nem parece verdade, longe também dos meus amigos de trabalho, que para mim, eles são como uma segunda família, pelos anos em que estamos juntos trabalhando e que há exato cinco meses nos distanciamos por conta da quarentena. Porém, a luz divina e o meu sorriso de gratidão à Deus não faltou, gratidão às minhas duas filhas, Lídia e Lílian... Uma vez que o meu filho mais velho, atualmente mora com a família que ele construiu, em Santa Catarina e que pelas circunstâncias ainda não pude visitá-los. Enfim, foi a primeira vez que tive um momento assim, onde só estávamos nós três, eu e elas, confesso que foi um momento de muita emoção, pela saudade de todos, não contive as lágrimas. As minhas filhas tem sido o meu porto seguro de muito amor, carinho e atenção. Confesso que eu seria injusta em dizer que sei o que é estar só, pois não sei. A não ser poéticamente, onde conto da solidão mais triste do mundo, até chego à ter dó... Então, porquê não sorrir de alegria pelo dom das nossas vidas, em meio ao caos geral? Todos somos vulneráveis, mas o amor se sobrepõe e nos sustenta. Será que ficamos mais inteligentes ou seletivos? Só para registrar... É que com o passar do tempo, só nós mesmos sabemos de nós, das nossas dificuldades, das nossas limitações, impossibilidades e dos sentimentos que se acentuam a cada dia, diante da nossa impotência. Principalmente quando no passado, não atravessamos um mar de rosas, cada um sabe de si. É quando filtramos com quem e com o quê queremos ficar, pois não necessitamos de muito, mas que fiquemos com o que nos faz feliz, porque somos capazes de sermos, quando fechamos o nosso mundo e nele só entra àquele que desejamos que entre para ficar, porque quando eu amo, eu sei realmente amar. Outro dia escutei alguém dizendo do milhão de amigos que tem, eu tenho poucos, mas são sinceros.