Cédula de 200. E daí?
Quando surgiu a cédula de 1.000,00 cruzeiros, a amarelinha de Pedro Álvares Cabral, seu valor correspondia a 83,33 por cento do salário mínimo da época. Hoje, mesmo com o lançamento da cédula de 200 reais, ela vai corresponder a apenas 19,14 por cento do atual salário mínimo. Comparando os valores aquisitivos dessas duas cédulas, há realmente uma distância astronômica. No entanto, grupos oposicionistas, que são do contra sem entender as razões, ainda judicializam um tema da espécie, recorrendo a mais alta corte
do país, para impedir o seu lançamento.
Por acaso, acham que o STF não tem o que fazer?
Um assunto dessa natureza nada tem a ver com o Poder Judiciário e sim com o Executivo. Diante da comparação de valores pecuniários, existe, por acaso, um cometimento de um ilícito para se recorrer a Justiça?
Ora, infelizmente, há políticos que ficam procurando "chifre em cabeça de cavalo". É como disse um próprio Senador, que, quando jovem, participava de qualquer movimento contra, mesmo não entendendo o seu motivo. Era contra e pronto. Era como a história do escorpião, que mesmo salvo pelo sapo, aplicou-lhe uma ferroada.
Quanta falta de bom senso de certas pessoas, que não enxergam o benefício, quando vem do seu opositor. Não se atém ao conteúdo da mensagem, mas no seu emissor. "Durma-se com um barulho desses."