O QUE TENS ENTÃO A DIZER.
*-*-*
Sim, um momento, o espaço que se visualiza, a voz escraviza, a paz que procuro, angustia, de se manter, de se equilibrar, de ser o silêncio, concretizo, e a alma fica pensativa. Informes de vida passa quem afirmar o momento, onde a canção se ouve, ultima alternativa. Repete-se, o que se pensa? Nada, quase em magoas, aquilo que se pode então chorar, onde se mostra ai não se pode então calar. Suave fica o dia, ausência se exemplifica instantes que se toma a paz que os se juntaram, porém agora dispersos à preocupação, ausentes estão de corpos, porém presentes em alma e coração. Repare, há um pequeno espaço, há instantes, porém busques no silêncio. Pois assim a alma dita, a poesia liberta, de vez vem corpo: alma e coração. O que tens então a dizer? Se o corpo cansado se curvar, é cobrança, de agora então descansar. Faça um sorriso, deixe acesa a esperança, a luz se iluminará. Fortes serão o acontecer, o amanhã, que é incógnita, porém ha esperança. Não esperar o fim, mas sempre o recomeço aqui tudo têm idas e vindas, e nelas quero de vez embarcar. Em verdade vos digo, queriam idas e vindas em consciência não, não as que existem cegas e desnutridas de lembranças, pena tão valiosa existência, para se cair, se fluir num espaço tenebroso, chamado falta de memória. E a pergunta, o que tens a dizer?
AGARRA-SE A QUALQUER COISA
*-*-*
Um andar na calçada, sem mesmo definir num dia que me pergunto por mim mesmo, critérios que procuro! Formas que não posso me oferecer quem sabe uma canção, mesmo aquela que ficou guardada, no intimo da mente, do corpo e da alma, para que ninguém dela tomasse conhecimento, porém é mendigar um olhar, esta vem correndo, e a me maltratar, é madrugada e no escuro, onde dois são, na verdade uma multidão. Ilusões de pensamentos, de sonhos de instruções perdidas no complexo mundo.
Um ser maioral, não sabe essa idéia, essa forma, instruída e editada, complexa, coisa vã, que não se soma como números, reais e absolutos nos cravam a certeza de suas existências e mais que isso a sua completa verdade. Vamos correndo e sem nunca mesmo nos completar, e volto a perguntar perplexa comodidade de se comportar, perplexa idéia de tudo se aceitar, e de tantos em nós confiar. Mendigam conhecimento, copiados, rodam, no evangelho que se lê que tantos se gritam espoliação de algo devidamente escrito, e de origem, simplesmente calcificada, na pregação, acreditados ainda quando pegos são, for andantes, for fixados nos seus leitos de dor, que se apega, até no ditado já tão publicado “quando as águas estão a lhe tirar o fôlego se por elas passar uma cobra, agarremos a ela, é Cipó”.
Uma questão de tempo, razão porque estamos sempre buscando mais um dia, mais um instante, espaço que julgamos a principio inútil, mas o tempo carrasco de nós, os acontecimentos, nascimentos dos que vem como cunhas, que se ajusta, e pior, cobram, sem cobrar, porque nesse instante passamos a ser responsável como custa caro ter essa atribuição, responsabilidade. Instante que para de se viver. Espera se o dia da partida.
É hora então de se despedir, e não queremos, pois a visão se grava se precisa, e não se quer mesmo ir. Ai se agarra a qualquer coisa. Até a fé. Até ao que não se acredita.
Amanhecer.
*-*-*
Quantos amanheceres, a alegria na luz, que vem e se irradia, traz no mais completo mundo, ai de agonia, e sem razão aparente, as fontes, pedaços de ironia, das loucuras. Dizemos bom dia, a alguém, a ninguém. Coração às vezes não envolvido nele próprio, isolado se encontra, mesmo quando se diz e se preceitua tantas companhias, toques reais de uma poesia, caracterizada por falsas alegrias, divulgadas, para na mediocridade de cada ser, sem lógicas e sem razões aparentes, querem se mostrar ao mundo. Bom dia...
Absurdos e meu maioral, como tudo isso compreender, a forma não aceita, a estupidez do pensar, que se acolhe, passa se a vida tendo medo, de viver, de morrer, do agressor, do divulgar sua própria idéia.
Prendem e se prende, no encolher, a massa corpórea, onde o pastor prega, o pai de santo recebe entidades, o padre perdoa pecados, o pensador, o poeta fala de amor, edição de aventuras, de paixões estonteantes, que as lê, que se viajam nelas, ai se pensa, se voa, se mortifica, e pior que isso, por vezes até acreditam.
Das promessas mirabolantes, um a cada amanhecer, quando a ressaca, que pode ter várias origens, moral, bebedeira, pessoal, nos desencontros, nas fatalidades. Apegam, e ficaria ai a idéia desapegar aos problemas, seria uma forma de melhor se amanhecer.
Buscar a visão, no abrir dos olhos! Estou ou estamos vivos! Sorrir! Vencer os próprios medos, vencer ao seu pior adversário, o ego próprio.
APROPRIAÇÃO!
*-*-*
Momento este, aonde tempos, vai se modernizando, os grilhões, as atitudes enquanto a gente se vive, se busca a expressão maior, ser verdades. Conservar para si o que realmente é de si, esta máxima tem vultos, tem infantilidades, sugerindo até as bestialidades.
Apropriar no termo real seria “Apoderar-se de algo que não lhe pertence; tomar a posse”, fato este punido, ou melhor, ainda deveria o ser, pelas autoridades judiciais, ai o desplante e a hipocrisia nos rodeiam, partes de valores que se repassaria a outro órgão, outra entidade, que num futuro seria o respaldo, esse até em cesta básica, míseros retornos, que não se faz na totalidade, assim quando o fazem.
Custo que se repassa a terceiros, imbuídos do acreditar, ou de imposições de normas e regras, que delas não se pode sair. Razões que se mostram das atribuições e responsabilidades, não se curva, porém se sacrificam
Daí quando se questionam os direitos providos desse larápio, em nomes cientificamente falados, apropriações indébitas, não se provem o devido retorno do que lhe foi surrupiado e sacrificada está a seguridade social, são seqüência, ritos que a sociedade, que não integrada, e ainda mais gravada pela falta de conhecimento, ainda mais a falta de humildade. Só se esbraveja! Quando a fome chega, quando o mal vem a afligir. A mídia pouco faz, e quando o faz, em estardalhaço, visando detonar alguém, porém jamais informar, ai o ato apropriar torna muitas vezes banalidades e cai no esquecimento dias poucos a frente..
UMA PAGINA.
Uma pagina que abrimos, e nela caracteriza um sistema chamado vida, num sistema carnal, coberto pelo envoltório espiritual, que não se aprende com ele conviver, assim é fato, dele não fazemos o ato. Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor, Uma parceria, entre o simples e o complexo, guiando o prazer e amar, dois a desfilar, açoita a idéia, a versão, porém sem nexo. Persiste então a idéia de tudo delinear Não ver mais, é probabilidade, é essência, o som dos passos, vagos vão tornando e deslindar o futuro desconhece esta ciência e dobrando a esquina é o tempo passando. Som musica uma canção, frase comprometida no esperar, o palavrear, sem vestígio há semelhança, morte e vida em litígio, sim certa é o comando da situação invertida. Regresso, no meu entretenimento, amanhecer com tudo sabe aqui não sobre maneira estacionar e bebendo, chorando, partida é mesmo de chorar os empecilhos travas são formas, lembrar do prazer Sei! É velocidade, amor, fluxograma desvairado, por tudo isso, regresso, aqui me recolho, falo de coisas, de mutações, incomodo e tem o desejo, e perco na tua indiferença e sei, quantas vezes fora, de casa, da visão inspirada, construída, e a vida inteira a lagrima insiste, cai, rola, machuca, sonhando, desse mal, droga de solidão. Situa-se num mundo convertido para o mal o irmão ao lado tão consciente, se faz, orienta e as verdades que desnorteia, porém ditas em tom formal. Ao ego, estas se prendem, e assim torna se atenta. Têm as fontes, flor que brota entre pedras brutas, e na dádiva da natureza ali floresce sem colher, embelezam ali permanece lapidada pelas palavras, por muitas eras.É meu espaço, pedaço de terra, e céu deslumbra então um horizonte, é comenda é m por do sol, quando a noite se fecha com o véu e me aquieto, procuro me recolher, busco aconchego.Tem sempre um espetáculo a se apresentar alguém vai num momento ser atenção. Uma estrela, o brilho sim, certo vai se turva a história , por maior que dela tenha a ação
*-*-*
Sim, um momento, o espaço que se visualiza, a voz escraviza, a paz que procuro, angustia, de se manter, de se equilibrar, de ser o silêncio, concretizo, e a alma fica pensativa. Informes de vida passa quem afirmar o momento, onde a canção se ouve, ultima alternativa. Repete-se, o que se pensa? Nada, quase em magoas, aquilo que se pode então chorar, onde se mostra ai não se pode então calar. Suave fica o dia, ausência se exemplifica instantes que se toma a paz que os se juntaram, porém agora dispersos à preocupação, ausentes estão de corpos, porém presentes em alma e coração. Repare, há um pequeno espaço, há instantes, porém busques no silêncio. Pois assim a alma dita, a poesia liberta, de vez vem corpo: alma e coração. O que tens então a dizer? Se o corpo cansado se curvar, é cobrança, de agora então descansar. Faça um sorriso, deixe acesa a esperança, a luz se iluminará. Fortes serão o acontecer, o amanhã, que é incógnita, porém ha esperança. Não esperar o fim, mas sempre o recomeço aqui tudo têm idas e vindas, e nelas quero de vez embarcar. Em verdade vos digo, queriam idas e vindas em consciência não, não as que existem cegas e desnutridas de lembranças, pena tão valiosa existência, para se cair, se fluir num espaço tenebroso, chamado falta de memória. E a pergunta, o que tens a dizer?
AGARRA-SE A QUALQUER COISA
*-*-*
Um andar na calçada, sem mesmo definir num dia que me pergunto por mim mesmo, critérios que procuro! Formas que não posso me oferecer quem sabe uma canção, mesmo aquela que ficou guardada, no intimo da mente, do corpo e da alma, para que ninguém dela tomasse conhecimento, porém é mendigar um olhar, esta vem correndo, e a me maltratar, é madrugada e no escuro, onde dois são, na verdade uma multidão. Ilusões de pensamentos, de sonhos de instruções perdidas no complexo mundo.
Um ser maioral, não sabe essa idéia, essa forma, instruída e editada, complexa, coisa vã, que não se soma como números, reais e absolutos nos cravam a certeza de suas existências e mais que isso a sua completa verdade. Vamos correndo e sem nunca mesmo nos completar, e volto a perguntar perplexa comodidade de se comportar, perplexa idéia de tudo se aceitar, e de tantos em nós confiar. Mendigam conhecimento, copiados, rodam, no evangelho que se lê que tantos se gritam espoliação de algo devidamente escrito, e de origem, simplesmente calcificada, na pregação, acreditados ainda quando pegos são, for andantes, for fixados nos seus leitos de dor, que se apega, até no ditado já tão publicado “quando as águas estão a lhe tirar o fôlego se por elas passar uma cobra, agarremos a ela, é Cipó”.
Uma questão de tempo, razão porque estamos sempre buscando mais um dia, mais um instante, espaço que julgamos a principio inútil, mas o tempo carrasco de nós, os acontecimentos, nascimentos dos que vem como cunhas, que se ajusta, e pior, cobram, sem cobrar, porque nesse instante passamos a ser responsável como custa caro ter essa atribuição, responsabilidade. Instante que para de se viver. Espera se o dia da partida.
É hora então de se despedir, e não queremos, pois a visão se grava se precisa, e não se quer mesmo ir. Ai se agarra a qualquer coisa. Até a fé. Até ao que não se acredita.
Amanhecer.
*-*-*
Quantos amanheceres, a alegria na luz, que vem e se irradia, traz no mais completo mundo, ai de agonia, e sem razão aparente, as fontes, pedaços de ironia, das loucuras. Dizemos bom dia, a alguém, a ninguém. Coração às vezes não envolvido nele próprio, isolado se encontra, mesmo quando se diz e se preceitua tantas companhias, toques reais de uma poesia, caracterizada por falsas alegrias, divulgadas, para na mediocridade de cada ser, sem lógicas e sem razões aparentes, querem se mostrar ao mundo. Bom dia...
Absurdos e meu maioral, como tudo isso compreender, a forma não aceita, a estupidez do pensar, que se acolhe, passa se a vida tendo medo, de viver, de morrer, do agressor, do divulgar sua própria idéia.
Prendem e se prende, no encolher, a massa corpórea, onde o pastor prega, o pai de santo recebe entidades, o padre perdoa pecados, o pensador, o poeta fala de amor, edição de aventuras, de paixões estonteantes, que as lê, que se viajam nelas, ai se pensa, se voa, se mortifica, e pior que isso, por vezes até acreditam.
Das promessas mirabolantes, um a cada amanhecer, quando a ressaca, que pode ter várias origens, moral, bebedeira, pessoal, nos desencontros, nas fatalidades. Apegam, e ficaria ai a idéia desapegar aos problemas, seria uma forma de melhor se amanhecer.
Buscar a visão, no abrir dos olhos! Estou ou estamos vivos! Sorrir! Vencer os próprios medos, vencer ao seu pior adversário, o ego próprio.
APROPRIAÇÃO!
*-*-*
Momento este, aonde tempos, vai se modernizando, os grilhões, as atitudes enquanto a gente se vive, se busca a expressão maior, ser verdades. Conservar para si o que realmente é de si, esta máxima tem vultos, tem infantilidades, sugerindo até as bestialidades.
Apropriar no termo real seria “Apoderar-se de algo que não lhe pertence; tomar a posse”, fato este punido, ou melhor, ainda deveria o ser, pelas autoridades judiciais, ai o desplante e a hipocrisia nos rodeiam, partes de valores que se repassaria a outro órgão, outra entidade, que num futuro seria o respaldo, esse até em cesta básica, míseros retornos, que não se faz na totalidade, assim quando o fazem.
Custo que se repassa a terceiros, imbuídos do acreditar, ou de imposições de normas e regras, que delas não se pode sair. Razões que se mostram das atribuições e responsabilidades, não se curva, porém se sacrificam
Daí quando se questionam os direitos providos desse larápio, em nomes cientificamente falados, apropriações indébitas, não se provem o devido retorno do que lhe foi surrupiado e sacrificada está a seguridade social, são seqüência, ritos que a sociedade, que não integrada, e ainda mais gravada pela falta de conhecimento, ainda mais a falta de humildade. Só se esbraveja! Quando a fome chega, quando o mal vem a afligir. A mídia pouco faz, e quando o faz, em estardalhaço, visando detonar alguém, porém jamais informar, ai o ato apropriar torna muitas vezes banalidades e cai no esquecimento dias poucos a frente..
UMA PAGINA.
Uma pagina que abrimos, e nela caracteriza um sistema chamado vida, num sistema carnal, coberto pelo envoltório espiritual, que não se aprende com ele conviver, assim é fato, dele não fazemos o ato. Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor, Uma parceria, entre o simples e o complexo, guiando o prazer e amar, dois a desfilar, açoita a idéia, a versão, porém sem nexo. Persiste então a idéia de tudo delinear Não ver mais, é probabilidade, é essência, o som dos passos, vagos vão tornando e deslindar o futuro desconhece esta ciência e dobrando a esquina é o tempo passando. Som musica uma canção, frase comprometida no esperar, o palavrear, sem vestígio há semelhança, morte e vida em litígio, sim certa é o comando da situação invertida. Regresso, no meu entretenimento, amanhecer com tudo sabe aqui não sobre maneira estacionar e bebendo, chorando, partida é mesmo de chorar os empecilhos travas são formas, lembrar do prazer Sei! É velocidade, amor, fluxograma desvairado, por tudo isso, regresso, aqui me recolho, falo de coisas, de mutações, incomodo e tem o desejo, e perco na tua indiferença e sei, quantas vezes fora, de casa, da visão inspirada, construída, e a vida inteira a lagrima insiste, cai, rola, machuca, sonhando, desse mal, droga de solidão. Situa-se num mundo convertido para o mal o irmão ao lado tão consciente, se faz, orienta e as verdades que desnorteia, porém ditas em tom formal. Ao ego, estas se prendem, e assim torna se atenta. Têm as fontes, flor que brota entre pedras brutas, e na dádiva da natureza ali floresce sem colher, embelezam ali permanece lapidada pelas palavras, por muitas eras.É meu espaço, pedaço de terra, e céu deslumbra então um horizonte, é comenda é m por do sol, quando a noite se fecha com o véu e me aquieto, procuro me recolher, busco aconchego.Tem sempre um espetáculo a se apresentar alguém vai num momento ser atenção. Uma estrela, o brilho sim, certo vai se turva a história , por maior que dela tenha a ação