Ela é bela

Com seus vinte e oito anos ela era professora de português, e tinha um metro e setenta e sete, tez morena, esbelta, bustos lindos, olhos castanhos cor de mel, cabelos negros ondulados e voz doce e meiga. E eram filha de Josuel e Marcelina pais retos e diversos em sua criação. De oito anos ela começou a escrever poesias. E publicou seu primeiro livro infantil aos nove anos. E esse primeiro se chamou: de paz com Deus. E foi crescendo com graça e santidade e de um sensato carisma. E ela se chamava Jônia uma linda menina de coração puro e nobre. E não namorou até os trinta e nove e permanecera casta até então. E Jônia escreveu quase uma centena de livros durante toda sua vida humana e pequenez serem. De cada livro publicado dentro e fora da internet ela tinha um canal no YouTube que falava sua história de vida e colocava um soneto novo todos os dias de sua autoria. E comentava sobre autores brasileiros e estrangeiros que lia todos os dias cada livro lido. E falava de tudo um pouco e alcançou-se milhares de milhares de curtidas. De cada momento sentido o amor de Jônia por Deus é fortaleza de puro coração. De momento em momentos ela mostrava sua vida dentro e fora do lar. E casou-se com Xavier homem reto e cordial. E casaram-se ela e ele com quarenta anos ela e quarenta e um ele. E ela era enfermeira também nas horas vagas e cuidava dos pais idosos. E foram bem cuidados, e por ela Josuel e Marcelina. O pai viveu até noventa e dois e a mãe até noventa e três. E tiveram três filhos, Jônia e Xavier e chamaram-se Auto, Cauto e Forense. Eles hoje têm dez Auto, onze Cautos e treze o bons Forenses. E escreveram como a mãe também. Já o pai Xavier não gostava de escrever somente se ler. E ela deu todo o seu sofrimento, pois sofria de transtorno bipolar. E dos três filhos o Forense adquiriu esquizofrenia. E o marido tinha depressão e bipolar também. Os três iam todos os meses em psiquiatra e psicanálise. O médico que cuidava dos três se chamava Ênio e o psicólogo Antero. Com sessenta e sete ela foi internada numa clinica psiquiátrica e decidiu se tratar corretamente a sempre. E foi deficiente mental por muitos anos. O filho Forense era o mais complicado, pois tinha alucinações visuais e auditivas, com delírios persecutórios. Da esquizofrenia dele se descobriu que a avó materna tivera essa doença também. Somente descobriu perto de ela partir. E Forense e Jônia se abraçavam e eram mãe e filho feliz. E mesmo com essa doença Forense era ligadinho na mãe. E pediu a cura para um santo católico e se curou em dezessete anos de tratamento. E hoje ela, o pai e ele estão curados de todas as doenças, pois tiveram fé em Jesus de Nazaré. E todo o momento se mostra que a verdade era a vida eterna. E Jônia foi mulher forte de coração puro e nobre e bom. E de cada oração sentida oblação recebida. E cada mover de lábios pressurosos é versos lindos e concorrentes. De cada movimento de fé se exalta sempre. O maior amor deles era a saúde e a fé em Cristo de Nazaré.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/08/2020
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