(FONTE: Escritas.Org)
CHUVAS E TEMPESTADES
Não me desvio das tempestades, mas fujo da força dos ventos que tentam me arrastar para além dos meus limites e resistência. Gosto da chuva, do seu clamor, de suas águas límpidas descendo sobre mim, molhando meu rosto e apagando os vestígios de lágrimas. Gosto da chuva porque minha lágrima se dilui nela e se espalha pelo chão, invisível, disfarçada e despercebida pelos olhos de quem quer me ver nos momentos de fraqueza.
Fraquezas não são defeitos! São momentos de entrega em que nos deixamos levar para um pequeno descanso entre o desafio e a luta constante de quem vive e deseja se manter acima dos revezes. Quase impossível! Portanto, quando choro, descanso e refaço as energias para continuar perseverante. Resiliência é a palavra mágica. Meus momentos de fraqueza me preparam para exercer este atributo de quem vive a fênix em todos os seus momentos.
Assim, não me desvio das tempestades, mas sim da força dos vendavais que me arrastam para longe de meus caminhos, metas cujo traçado desenhei seguindo sonhos permeados de realidade. Quem me acompanha senão meu Ego Gigante que me fortalece para que meu Ego Anão perca sua força? Tempestades me fortalecem porque me desafiam e nem contam com meu poder de resistência, minha estratégia de fugir aos seus ventos intempestivos, dantescos e vorazes!
Continuo sob a chuva que lava as lágrimas do meu descanso! Retomarei meu caminho até alcançar a última curva e, ainda assim, seguir em frente adentrando portais que me forem abertos para dimensões do além... sem tempestades... apenas chuva leve e refrescante alimentando minh’alma sedenta de saberes e de viveres, enquanto segue as linhas adentrando outros portais...
CHUVAS E TEMPESTADES
Não me desvio das tempestades, mas fujo da força dos ventos que tentam me arrastar para além dos meus limites e resistência. Gosto da chuva, do seu clamor, de suas águas límpidas descendo sobre mim, molhando meu rosto e apagando os vestígios de lágrimas. Gosto da chuva porque minha lágrima se dilui nela e se espalha pelo chão, invisível, disfarçada e despercebida pelos olhos de quem quer me ver nos momentos de fraqueza.
Fraquezas não são defeitos! São momentos de entrega em que nos deixamos levar para um pequeno descanso entre o desafio e a luta constante de quem vive e deseja se manter acima dos revezes. Quase impossível! Portanto, quando choro, descanso e refaço as energias para continuar perseverante. Resiliência é a palavra mágica. Meus momentos de fraqueza me preparam para exercer este atributo de quem vive a fênix em todos os seus momentos.
Assim, não me desvio das tempestades, mas sim da força dos vendavais que me arrastam para longe de meus caminhos, metas cujo traçado desenhei seguindo sonhos permeados de realidade. Quem me acompanha senão meu Ego Gigante que me fortalece para que meu Ego Anão perca sua força? Tempestades me fortalecem porque me desafiam e nem contam com meu poder de resistência, minha estratégia de fugir aos seus ventos intempestivos, dantescos e vorazes!
Continuo sob a chuva que lava as lágrimas do meu descanso! Retomarei meu caminho até alcançar a última curva e, ainda assim, seguir em frente adentrando portais que me forem abertos para dimensões do além... sem tempestades... apenas chuva leve e refrescante alimentando minh’alma sedenta de saberes e de viveres, enquanto segue as linhas adentrando outros portais...
Continuo sob a chuva fugindo dos vendavais!
najet
30/07/2020.
30/07/2020.