EDUCAÇÃO. FELICIDADE. CONDUTA.

Já se fez boa comparação com relação à amizade, que trincada é como o cristal ou um bom café, nem permanece visivelmente íntegra, nem é semelhante a café, que se esfria, requentado não tem mais o mesmo sabor.

Para serem reconhecidos valores e posturas, enfim como caminhar na vida, que se mandam as crianças à escola, não só para adquirirem conhecimento em geral, porém para aprenderem a conviver em grupo, serem pacíficas, ficarem disciplinadas, cumprirem suas obrigações.

A educação é a base social inteira. Nela se finca a estrutura onde se assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.

Essa a grande mola humana, educar. Quem pode passar educação tem significativa missão na sociedade. É a suprema missão humana, e só assim o homem irá saber do que precisa para ser homem. O homem que não se educa e tem o passo em desacerto com o caminho da vida, vive de arrancos, topadas e tropeços, pois não entende a verdadeira razão por estar aqui e o que o espera.

De todo esse complexo educacional nasce ou não a moral propriamente dita, que não se trata de um conceito para atingir felicidades, mas visa sermos felizes nos tornando dignos da felicidade.

Portanto devemos nos comportar de forma que socialmente nossa atuação deva ser sustentada nos princípios de uma lei universal de convívio. Disso nascem as normas. Da ruína ou da solidariedade social.

Felicidade não se conquista a qualquer preço. É um ideal imaginoso e limpo.

A humanidade com a qual caminhas não é um meio, mas o centro nuclear da qual você é parte.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 07/08/2020
Reeditado em 07/08/2020
Código do texto: T7028695
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