Quem somos? - BVIW
Até que ponto externamos nossas verdadeiras emoções? Muitas vezes camuflamos nossos sentimentos e então reagimos de modo destoante da realidade. E isso não ocorre porque somos hipócritas, e sim porque somos pressionados de alguma forma; pela sociedade, nossa família, ou nossos supervisores para sermos fortes. E pessoas fortes engolem o choro, não se sensibilizam por motivos fúteis .
Será que "nós", somos nós mesmos? Até onde nossas reações nos surpreendem? Conhecemos a nós mesmos? Como sentimos quando alguém nos adjetivam de algo que desconhecemos? Temos a liberdade para manifestar todas as nossas emoções, sejam elas positivas ou negativas quando vemos, ou ouvimos algo? Ou dependendo do lugar e da companhia ou circunstância, nós manipulamos nossas emoções, justamente para sermos aceitos. Do contrário seríamos considerados chatos, irreverentes e consequentemente solitários.
Por vezes sentimos uma sensação nefasta das emoções perdidas que agora irremediavelmente poderão ser expressadas; boas ou ruins, tais motivos ou estímulos também sucumbiram. Entretanto, com a maturidade, aprendemos a lidar com nossas emoções, e dissimulá–las também, daqueles que julgamos indignos de nossa confiança. Isso mesmo, porque nem todos têm condições de conviver afetuosamente conosco, depois de descobrir de fato, quem somos.
Imagem do GoogleSerá que "nós", somos nós mesmos? Até onde nossas reações nos surpreendem? Conhecemos a nós mesmos? Como sentimos quando alguém nos adjetivam de algo que desconhecemos? Temos a liberdade para manifestar todas as nossas emoções, sejam elas positivas ou negativas quando vemos, ou ouvimos algo? Ou dependendo do lugar e da companhia ou circunstância, nós manipulamos nossas emoções, justamente para sermos aceitos. Do contrário seríamos considerados chatos, irreverentes e consequentemente solitários.
Por vezes sentimos uma sensação nefasta das emoções perdidas que agora irremediavelmente poderão ser expressadas; boas ou ruins, tais motivos ou estímulos também sucumbiram. Entretanto, com a maturidade, aprendemos a lidar com nossas emoções, e dissimulá–las também, daqueles que julgamos indignos de nossa confiança. Isso mesmo, porque nem todos têm condições de conviver afetuosamente conosco, depois de descobrir de fato, quem somos.