Limites da solidariedade.
Limites da solidariedade.
Ser solidário por si não basta - o necessário é saber com exatidão onde se quer chegar e não o que foi solicitado após realizar à empreitada. A vida não passa de um vaivém de interesses onde o lucro esta no agora e da hora que se levanta a que se deita, não é de se admirar que se passe o tempo trocando esforço pessoal por ganho patrimonial.
O valor deste equivale aquilo que ele aprendeu aprimorando técnicas durante o transcorrer da juventude/maturidade e as trocas francas, diretas e honestas são necessárias após diálogo entre patrão/empregado sem muita trela àqueles cuja participação visa o lucro imediato dando de si o mínimo creditando a coisa mal feita às condições de trabalho.
Viver significa permutar e não seria dando a todo o momento recebendo falsos elogios que se ganha o amanha passivamente - este se constrói hoje com olhos no futuro e não no que passou, pois passado não tem divida enquanto futuro esta logo ai pedindo da conta bancaria verba necessária para manutenção de um padrão de vida razoável. Se alguém pensa o contrário, experimente baixar sua produção e vera o quanto o lacaio vai te cobrar pelo que deixou de ser feito enquanto você deixou de se comportar feito escrava Isaura.
Manoel Cláudio - 20/10/2007 - 05:45h.
São Paulo/SP