O MEDO DE SERGIO MORO.

Não precisa ser sábio, apenas um cidadão comum que enxerga pelas frestas do sistêmico organismo institucional um concerto de vontades repulsivo. MAS QUE NÃO DARÁ CERTO. Quais vontades? De mudar o combate da avassaladora corrupção.

No centro desse engenho pútrido, o medo de alguém que é ícone de combate à corrupção, Sergio Moro.

Isso se mostra escancaradamente na intenção já em prática de violar os princípios rudimentares formalizados no mundo civilizado nos processos investigativos de ilícitos. Principalmente os cometidos contra a nação.

Por que esse medo e receio de quem trouxe uma nova consciência de cidadania ao brasileiro? Do personagem que promoveu a maior reviravolta nunca vista no Brasil, desmontando o aparato público/privado desbaratando quadrilhas intocáveis por ocuparem altos postos na república e nas grandes corporações privadas, com tentáculos inclusive no exterior. Isso incomodou e incomoda aos ladrões de sempre.

Os postos chaves da República trabalham ao mesmo tempo, isocronicamente, para levarem a termo essa investida, sem nenhuma reserva de discrição de ocultar o que se tramou nos bastidores.

A reação é e será forte, JÁ SE DESENHA E FORMALIZA.

E O PIOR PARA OS QUE ALMEJAM QUE A CORRUPÇÃO POSSA “NADAR DE BRAÇADA”; QUANTO MAIS INVESTIREM CONTRA O PERSONAGEM ALVO DESSA PATRANHA, AQUELE QUE PASSOU A LIMPO O BRASIL, MAIS SEU NOME CRESCERÁ, E NENHUMA LEI RETROATIVA – SEM EFEITO PARA ESSE NOME QUE ENCHEU AS RUAS – IMPEDIRÁ SUA CANDIDATURA; SERGIO MORO, SENDO ELE CANDIDATO. Não se vê nenhuma outra oposição ao que se tem na gestão atual a não ser quem mudou o Brasil roubado e espoliado, pelo severo combate à corrupção, tendo sido manietado. Não queremos ser uma outra Itália.

Quanto mais se desenhar a espúria e blasfemadora vontade, mais arregimentação de resistências ocorrerão.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 30/07/2020
Reeditado em 30/07/2020
Código do texto: T7021350
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