Reflexos da Alma
REFLEXOS DA ALMA
Por
Vera Salbego
Tarde de terça-feira ensolarada, casa aberta e um ventinho entrando pelas janelas. Mais uma vez enfrento os teclados do notebook para escrever. Escrever sobre o sentido da vida em sua essência maior, a de valorizar as pequenas coisas: colocar os pés num gramado e ver naquela ação o sabor da vida, olhar pela janela e admirar o verde lá fora, sentir o aroma das laranjeiras e das flores no quintal.
Um turbilhão de soldadinhos frente à imagem refletida na tela, enquanto minhas mãos ágeis derrubam cada um deles, para assim nascer mais uma crônica. Esta é uma guerra de palavras que enfileiradas marcham para dentro do texto. Pois na poética dos versos meus, faço de cada linha a expressão da vida.
Abro meu coração e deixo a imaginação fluir para além do horizonte. Lá, encontro seres de luz espalhando bênçãos ao planeta. Eu estou entre eles, vestida de um manto azul, nas mãos, luzes douradas e meu rosto sorri para a vida.
Assim, continuo a batalha com meus soldadinhos que levantam escudos de luz enfrentando a Pandemia do nosso Planeta. Vejo assim os reflexos da alma dos seres do nosso mundo: ajoelhados, rezando e pedindo a cura da humanidade!
Vera Salbego
REFLEXOS DA ALMA
Por
Vera Salbego
Tarde de terça-feira ensolarada, casa aberta e um ventinho entrando pelas janelas. Mais uma vez enfrento os teclados do notebook para escrever. Escrever sobre o sentido da vida em sua essência maior, a de valorizar as pequenas coisas: colocar os pés num gramado e ver naquela ação o sabor da vida, olhar pela janela e admirar o verde lá fora, sentir o aroma das laranjeiras e das flores no quintal.
Um turbilhão de soldadinhos frente à imagem refletida na tela, enquanto minhas mãos ágeis derrubam cada um deles, para assim nascer mais uma crônica. Esta é uma guerra de palavras que enfileiradas marcham para dentro do texto. Pois na poética dos versos meus, faço de cada linha a expressão da vida.
Abro meu coração e deixo a imaginação fluir para além do horizonte. Lá, encontro seres de luz espalhando bênçãos ao planeta. Eu estou entre eles, vestida de um manto azul, nas mãos, luzes douradas e meu rosto sorri para a vida.
Assim, continuo a batalha com meus soldadinhos que levantam escudos de luz enfrentando a Pandemia do nosso Planeta. Vejo assim os reflexos da alma dos seres do nosso mundo: ajoelhados, rezando e pedindo a cura da humanidade!
Vera Salbego