Teias de intrigas
O termo Maria vai com as outras é bem atual e usual por pessoas que engendram teias para se alimentar de intrigas. E como aranhas vivem presas num eterno emaranhado de conflitos. O que é considerado anômalo; pessoas normais são resolvidas e não envolvem terceiros como juiz pessoal.
Se bem que alguns indivíduos, cérebros de ervilha, não pensam por si, e acabam marionetes nas mãos de um manipulador. Cuidado com pessoas que simulam vitimismo, que se mostram fragilizadas ou tensas, alegando inconformidade intencional. Nunca são culpadas; o outro é difícil, incompreensível e irracional, pois bem, coloque a barba de molho.
Toda ação gera uma reação, e os contistas são mestres na arte de enfeitar suas composições; na dividida, seja neutro. A sentença colegiada é um processo para as instâncias superiores. E nesse jogo de prender a atenção, tecendo fios de inverdades, frutos de uma mente doentia, alguém é julgado à morte social. Cá pra nós, os iguais são ímãs; tá tudo no mesmo rolo.
E pasmem, são pessoas mega legais; um contrassenso, isso que sim. Nunca confie em alguém que aponta o dedo, que tem medo da sinceridade, que não pratica o método face a face, que muda facilmente de opinião. O ser humano é referencial, identitário e pensador. O indivíduo é detentor do conhecimento, impressões e valores, não cabe a ingenuidade. Imparcialidade, sempre! Outra coisa, quem fala demais acaba refém de suas palavras. Não venda a sua alma, ouça! Só escute o que pode acrescentar e edificar. Não seja mais uma aranha, tenha asas.