Como amar por ela
Com trinta e dois anos ela se formara em ciências da computação e dedicara a vida a seu startup um negócio novo: consertar programas mal feitos na internet. E lidava com Windows, Linux e SQL e aprendia uma linguagem nova a cada três a sete meses. Aprendera dezenas de linguagens de computador e namorava pela internet. E eram esbeltos, lábios lindos, de um metro e setenta de altura, caucasiana e pesava 55 Kg e era do signo de virgem. E era virgem de opção sexual também. E decidira somente se entregar a um homem quando seus pais aprovassem. Ela se chamava Keira e começou a mexer com computador aos quatro anos no celular da mãe, a boa e linda Genésia e mexer no notebook do pai Geraldo a diante disso. E cada página nova acessada uma alegria recôndita. E tinha a mania de escrever rápido chegando a digitar 98 batidas por minuto de mãos e era alto isso. De cada novo sentido da vida ela Keira tinha pela informática e pelo mundo da computação. Com três faculdades, ciência da computação, engenharia da computação e análise e desenvolvimento de sistemas se tornou uma excelente programadora. E com sentido de que programava bem em linguagem C, PHP, ASP, Linux, Windows, Android dentre dezenas de outras. E de cada sentimento de que ela tinha cinco cursos da Microsoft e que era bem quisto pelo namorado Juvenal o semblante de ser. De cada beijo vai e beijo vem ela ficou grávida e em nove meses teve o bom Joaquim um rapaz de coração bom e genial. E Keira e Juvenal e Joaquim foram benditos pelos pais de Keira e eram superfícies. E compraram para ela os pais uma casinha para os três e foram viver lá contentes e alegres. E Keira inventou uma linguagem, a linguagem K por causa da inicial de seu nome. E ganhou centenas de milhares de reais e ficou muito rica e fizera uma grande parceria com o facebook e o google. E foi rica e dava dez por cento de tudo o que ganhava para a igreja próxima de sua casa. E foi feliz e teve uma longa vida. Keira era Missionária do Sagrado Coração de Jesus. E era ministra da palavra e o marido o era também. E eles dois iam à missa de quartas-feiras e de domingos, pois tudo eram graças a Deus. De cada sentir de que Keira era amadíssima por Jesus não importava nem cor, nem raça, nem credo e nem religião e sim o coração de cada pessoa. E de que ela viveu bastante passando dos oitenta e oito anos e o marido passou dos noventa mesmo com idades parecidas. Orando a Deus o amor deles três era lindíssimo e serviam a Deus, Keira, Juvenal e Joaquim sempre. E com sinestesia de versos lindos e breves o amor deles era eterno por Deus. E de cada mover de lábios pressurosos o semblante o dorso se enfim. Se de cada paciente na fé e na esperança o amor de cada ser humano se fazia equidistante em cada ser. E com Keira e Juvenal o amor como fonte de vida eterna se faz com doçura e esmero carinho. E de cada sentido de que somos amados por Jesus seja dentro ou fora da informática o semblante se torna ser.