Como viver em paz?
Até quando vamos olhar o efeito do ódio prevalecer aqui e ali neste nosso país?
Há uns tempos atrás focaram os revides odiosos usando como pano de fundo a regionalidades, os nordestinos odiavam os sulistas e o inverso era totalmente verdadeiro ao olhar até mesmo mais distraido, depois mudou a mira para a política, eram caramuças em todas a mídias, em todo o pensamento, em todo o olhar, mais adiante verificamos o ódio camuflado atacar a raça, a religião e as classes sociais, degladiam-se a todo tempo embebidos no ódio explícito ou velado, uns fazem a olhos vistos outros nas sombras, o que não retira a estampa de covardes de suas personalidades.
Que país transformou-se a nossa nação, uma linda nação, com uma geografia manumental, um povo trabalhador, um futuro brilhante e promissor, de seres humanos inteligentes, com arte e cultura brilhantes desde sempre, colorido por natureza, e temente a Deus na sua fé.
Nem esta pandemia nos abateu, a esperança reluz com olhos no amanhã, porém há nas entrelinhas algo que perigosamente fustiga todo o alento que se tente estabilizar em nosso coração, erva daninha chamado, ódio, algo instalado no inconsciente de cada um, embora muita vezes velado, é real que desabroche, é totalmente verossímel na atitude de cada um de nós.
A tv nos apresenta cenas para esta motivação, os jornais, nas plataformas digitais estão motivos para que sejam desencadeados em nós rompantes de um desconforto tão grande que se não ele, semelhantes ao ódio.
Em que tempo haverá concordia para que haja uma paz duradoura em nosso país? Quando veremos longe os medos que nos aflige, as desconfianças, a confiança no semelhante, nas autoridades, na justiça ora tão frágil e susceptivel a erros calamitosos?
Ainda ontem um exemplo claro inundou os jornais de todo país, num ataque direto a dignidade humana: O políciais de São Paulo, terão que usar filmadoras em seus uniformes. Já perceberam o absurdo disto, que expõem de um lado o policial a mais ódio da população porque as pessoas sabem que o policial vai lhes tirar a privacidade, sejam elas autuadas ou não, simples transeuntes serão vítimas das filmagens invasivas, sem falar que parece que o comando dos policiais mostram com esta atitude a certeza que seus comandados fazem parte da bandidagem e não da justiça.
Enfim, deverá ir longe esta discórdia em nosso Brasil, mas que Deus seja louvado e nos de mais uma oportunidade de viver a paz.
Malgaxe
Até quando vamos olhar o efeito do ódio prevalecer aqui e ali neste nosso país?
Há uns tempos atrás focaram os revides odiosos usando como pano de fundo a regionalidades, os nordestinos odiavam os sulistas e o inverso era totalmente verdadeiro ao olhar até mesmo mais distraido, depois mudou a mira para a política, eram caramuças em todas a mídias, em todo o pensamento, em todo o olhar, mais adiante verificamos o ódio camuflado atacar a raça, a religião e as classes sociais, degladiam-se a todo tempo embebidos no ódio explícito ou velado, uns fazem a olhos vistos outros nas sombras, o que não retira a estampa de covardes de suas personalidades.
Que país transformou-se a nossa nação, uma linda nação, com uma geografia manumental, um povo trabalhador, um futuro brilhante e promissor, de seres humanos inteligentes, com arte e cultura brilhantes desde sempre, colorido por natureza, e temente a Deus na sua fé.
Nem esta pandemia nos abateu, a esperança reluz com olhos no amanhã, porém há nas entrelinhas algo que perigosamente fustiga todo o alento que se tente estabilizar em nosso coração, erva daninha chamado, ódio, algo instalado no inconsciente de cada um, embora muita vezes velado, é real que desabroche, é totalmente verossímel na atitude de cada um de nós.
A tv nos apresenta cenas para esta motivação, os jornais, nas plataformas digitais estão motivos para que sejam desencadeados em nós rompantes de um desconforto tão grande que se não ele, semelhantes ao ódio.
Em que tempo haverá concordia para que haja uma paz duradoura em nosso país? Quando veremos longe os medos que nos aflige, as desconfianças, a confiança no semelhante, nas autoridades, na justiça ora tão frágil e susceptivel a erros calamitosos?
Ainda ontem um exemplo claro inundou os jornais de todo país, num ataque direto a dignidade humana: O políciais de São Paulo, terão que usar filmadoras em seus uniformes. Já perceberam o absurdo disto, que expõem de um lado o policial a mais ódio da população porque as pessoas sabem que o policial vai lhes tirar a privacidade, sejam elas autuadas ou não, simples transeuntes serão vítimas das filmagens invasivas, sem falar que parece que o comando dos policiais mostram com esta atitude a certeza que seus comandados fazem parte da bandidagem e não da justiça.
Enfim, deverá ir longe esta discórdia em nosso Brasil, mas que Deus seja louvado e nos de mais uma oportunidade de viver a paz.
Malgaxe