320 - O GURU...
Nosso “Guru Itabirano” Chiquinho Alfaiate, no alto da sua sapiência, já não habita entre nós faz meses, na sua forma presencial é claro, mas, mesmo assim, nessa forma, não deixa de gerar sempre uma luz a guiar aqueles que o amavam.
Na vida ele tinha sempre uma boa história a contar. Nas muitas vezes que estivemos juntos, seja na antiga alfaiataria ou na varanda de sua residência, local onde recebia diariamente seus amigos. Dentre muitas histórias tinha uma em especial que gostava de repetir; referia-se a instalação do Colégio Nossa Senhora das Dores em Itabira: - Dizia que Itabira devia a instalação do Colégio Nossa Senhora das Dores a uma alma generosa que fizera questão de doar o terreno e ajudar a Irmandade naquilo que fosse preciso para garantir a vinda e instalação para nossa cidade.
Nesses momentos de reflexão ele se lembrava sempre, que de certa forma Itabira não reconhecia muitos de seus benfeitores e que muitos não tiveram citados seus nomes em qualquer momento da história e sequer uma Rua, Viela ou Beco tem seus nomes; Logo após, retomava sua narrativa e comentava que politicamente, sempre se poderia corrigir essa falha.
Inicialmente, o CNSD seria instalado em São Domingos do Prata, mas, exigências da Igreja local acabaram por inviabilizar o projeto. Aí surge a figura de Dona Tereza Guerra, mulher de uma visão extraordinária ficou sabendo da história e mandou um dos seus empregados de confiança ir à cavalo para inquirir a Madre Maria de Jesus sobre a possibilidade de ela transferir-se juntamente com as outras Irmãs para cá.
Acertaram os detalhes e logo começaram o projeto que contava com o apoio da chefia da irmandade na Europa. Desta forma, Itabira entrou para o cenário nacional brasileiro como uma das cidades do interior de Minas Gerais onde havia um Colégio de excelência para moças na modalidade de internato e semi-internato na educação das filhas e netas daquelas pessoas que podiam pagar. O Colégio Nossa Senhora das Dores, assim carinhosamente denominado, construiu belas páginas com seu ensinamento de excelência, onde moças das famílias da sociedade itabirana, bem como, de outras cidades e estados.
Na vida ele tinha sempre uma boa história a contar. Nas muitas vezes que estivemos juntos, seja na antiga alfaiataria ou na varanda de sua residência, local onde recebia diariamente seus amigos. Dentre muitas histórias tinha uma em especial que gostava de repetir; referia-se a instalação do Colégio Nossa Senhora das Dores em Itabira: - Dizia que Itabira devia a instalação do Colégio Nossa Senhora das Dores a uma alma generosa que fizera questão de doar o terreno e ajudar a Irmandade naquilo que fosse preciso para garantir a vinda e instalação para nossa cidade.
Nesses momentos de reflexão ele se lembrava sempre, que de certa forma Itabira não reconhecia muitos de seus benfeitores e que muitos não tiveram citados seus nomes em qualquer momento da história e sequer uma Rua, Viela ou Beco tem seus nomes; Logo após, retomava sua narrativa e comentava que politicamente, sempre se poderia corrigir essa falha.
Inicialmente, o CNSD seria instalado em São Domingos do Prata, mas, exigências da Igreja local acabaram por inviabilizar o projeto. Aí surge a figura de Dona Tereza Guerra, mulher de uma visão extraordinária ficou sabendo da história e mandou um dos seus empregados de confiança ir à cavalo para inquirir a Madre Maria de Jesus sobre a possibilidade de ela transferir-se juntamente com as outras Irmãs para cá.
Acertaram os detalhes e logo começaram o projeto que contava com o apoio da chefia da irmandade na Europa. Desta forma, Itabira entrou para o cenário nacional brasileiro como uma das cidades do interior de Minas Gerais onde havia um Colégio de excelência para moças na modalidade de internato e semi-internato na educação das filhas e netas daquelas pessoas que podiam pagar. O Colégio Nossa Senhora das Dores, assim carinhosamente denominado, construiu belas páginas com seu ensinamento de excelência, onde moças das famílias da sociedade itabirana, bem como, de outras cidades e estados.