A EMPATIA DA SOCIOLOGIA II

Abordei-o como uma função mais ligada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro em minha psicologia que se baseia na sociologia à qual sempre me dediquei e como um estudo de caso completo com bases, regras e terapias nas quais vejo mundo mais catatônico hoje, talvez não viva melhor e se beneficie de certas circunstâncias nas quais o homem de hoje pode não ser capaz de aprender a valorizar sua vida e a dos outros porque quase todos podem ser esquizofrênicos pela natureza humana e quanto existe um conjunto de ideias que podem ser bem favorecidas por um comportamento otimista da vida emocional de algumas pessoas que se aplicará a certas coisas que podem consequentemente variar em uma superfície de livre-arbítrio onde a integridade moral é preservada e a personalidade torna-se algo mais comum em vários equilíbrios mentais quando a realidade não ofende mais as diretrizes de uma pessoa que pode ser um corpo feliz e como o desânimo também pode perpetuar uma chave em si que o levará a um estado de comportamento destrutivo que o aprisionou em sua vontade que necessariamente o influencia sempre como uma preservação de sua imagem na vida como alguns desequilíbrios que sempre perseguem e que pode ser chamado de efeito colateral que lembra a vida social que prescrevemos na psicanálise da vida como uma contradição de ganhar e perder. Um dia podemos entender onde podemos certamente pensar em um conceito que continuaremos a entender suas prioridades.

Talvez estejamos pensando em uma maneira de mudar nosso rumo, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza de uma maneira social que está nos levando apenas como conceitos escolares em um mundo em que prevalecem certas fantasias que nos alimentam condutiva mente em certas heroínas que são grandes metamorfoses itinerantes que querem nos levar a certos conceitos que não prevalecem sobre a sociedade que hoje vive mais para conquistar algo maior e melhor que não perece nas realidades da vida que poderiam nos ensinar a preservar nossa educação com realismo, prazer, realização, fantasias e amadurecimento pessoal e portanto não frustramos a vida que flui simplesmente como um fluxo de certas doutrinas que os seres humanos ainda não aprenderam e entenderam que a vida é apenas uma escola educacional favorecida por um conceito pelo qual a sociedade talvez um dia possa agradecer seus preconceitos, as doutrinas entre a religião e política que sempre predominavam, eles se desintegraram no ser humano para mostrar simplesmente que o mundo era feito de uma ordem que muitos sofreram e poucos entenderam sua origem e tradição que talvez aqui possamos seguir seus dramas, suas ações e que todo realismo esteja mais concentrado com uma ideia simples de que só conhecemos certas maneiras de viver e ser felizes quando elas são apanhadas entre amor e ódio, entre medo e coragem que nos preocupa da sociedade que é forçada a ser moldada pelo ferro e pelo fogo deixando algo vivo estudar todas as coisas que nos envolvem dando-nos algo de valor conquistando o céu como algo de valor e ganhando o inferno como algo inútil que não poderíamos ser drasticamente superficiais da maneira como o mundo está nos mostrando entre nossos relacionamentos sociais. Nossos desejos entre as realidades opressivas da vida, nosso ponto fraco que talvez seja nosso otimismo em vencer e não perder, pois a vida sempre será presa e devemos entender por que estamos apenas construindo nossos sonhos que inevitavelmente perdemos como realidade e somos oprimidos no meio da sociedade que pode controlar a vontade porque dessa forma seremos alguém e ganharemos a vida e talvez pensemos em uma maneira de mudar o mundo. Nossos caminhos, aprisionar a cadeia mental que sempre nos enfatiza de uma maneira social que nos toma apenas como conceitos escolares em um mundo em que prevalecemos de certas fantasias que nos nutrem condutiva mente em certas heroínas que estão passando por grandes metamorfoses ambulantes que querem nos levar a certos conceitos que não prevalecem sobre a sociedade que vive mais hoje para obter algo maior e melhor que não pereça nas realidades da vida.

Abordei-o como uma função mais relacionada a um modo de comportamento das relações sociais em que decifro em minha psicologia que se baseia na sociologia à qual sempre me dediquei e como um estudo de caso completo com bases, regras e terapias nas quais vejo o mundo hoje mais catatônico talvez não viva melhor e se aproveite de certas circunstâncias que o homem de hoje talvez ainda não consiga aprender a valorizar sua vida e a dos outros porque eles podem ser quase todos esquizofrênicos por natureza e quanto há uma série de ideias que eles podem ser favorecidos por um comportamento otimista para a vida emocional de algumas pessoas que valerão algumas coisas que podem variar de acordo com a superfície do livre-arbítrio onde a integridade moral é mantida e a personalidade faz algo mais comum nos vários equilíbrios mental quando a realidade não é mais ofensiva às orientações de uma pessoa que pode ser totalmente feliz e até o desânimo pode perpetuar uma chave em si que o levará a um estado de comportamento destrutivo que aprisionou suas vontades que necessariamente sempre o preocupam como uma preservação de sua imagem da vida como alguns desequilíbrios que sempre o assombram e que podem ser chamados de efeito colateral que lembra a vida social que prescrevemos na psicanálise da vida como uma contradição de ganhar e perder e que um dia podemos entender onde certamente podemos estar nos mentalizando em um conceito que ainda entenderemos suas prioridades.

Quando a sociedade não para nunca, dominará a vida que é drasticamente apenas destinada e devemos aprender uma maneira mais passiva de controlar nossos impulsos que inevitavelmente querem nos guiar e nos surpreender nas realidades que o mundo nos mostra socializando a sociedade que poderia morrer emocionalmente porque a vida não é o que sonhamos e o que prescrevemos porque a vida é simplesmente o que devemos aprender.

Por: Roberto Barros