O amor para ela ser

O amor dela era inventar poesias, e gostava de ser linda para seu namorado. E tangenciava estudar psicologia e psiquiatria ao mesmo tempo essas duas áreas de faculdades. Estudava numa faculdade renomada conhecida na cidade paulista e começou a namorar Jonas um rapaz honesto, bom e vigoroso. E se casaram no último mês de faculdade dela para não atrapalhar este lindo relacionamento. Ela se chamava Aurora e dizia-se que beijava fenomenal. Aurora e Jonas eram fieis um ao outro e queriam ter dois filhos e uma filha. E casaram-se em agosto do ano em que se formaram os dois nas duas faculdades e foram-se felizes. E deram o nome de Joaquim, Sereno, e Plácida, filhos estes lindos e diletos. Com a passagem dos anos eles três foram vivendo em graça e saber. E Aurora e Jonas eram fidelíssimos uns aos outros e queriam comprar sua casinha particular. Com seus dois salários pagaram a vista seu lar. E com sinestesia particular o momento deles dois era investir-se em algum projeto particular como montar uma clínica particular, em atender até duzentos pacientes por semana os dois. E os filhos, Joaquim, Sereno, e Plácida se formaram eles psicologia e ela psiquiatria e foram-se felizes. De cada momento anterior eles cinco viviam em harmonia. O amor para ela ser era novo e social. E Aurora escreveu duzentos livros desde os quinze anos e começou por acaso a escrever por simpatia de escrever e chegou aos oitenta com duzentos livros descritos. E ganhou o prêmio Jabuti e foi convidada a trabalhar na Folha e no Estado. E dedicou o resto de seus dias a escrever com ardor e carinho e de vontade séria e fez ela grande sucesso. Jonas foi fiel o momento inteiro e uma vez a traiu e ela o perdoou. E foi incerto e destino deles cinco com a traição dele. Com singeleza sincera e certeira ao amor deles cinco era lindo e fenomenal. Joaquim escrevia livros também. E Sereno montou livros de autoajuda; Plácida foi corretora de seguros também. E cada condicionado remover de cada coração magistral algo por sensorial. E Aurora partiu aos noventa e nove, Jonas aos oitenta e nove, Joaquim partiu aos noventa e nove. Sereno partiu aos oitenta e oito, e Plácida partiu aos noventa e sete exatamente. E de cada mover de lábios se domestica corações. E com sinergia sincera se conduz como a cruz. E Jesus abençoava com amor e doçura serena de voz sincera e árdua. E Nossa Senhora e forem mãe e rainha imaculada. E os santos da igreja intercedem por nós. E somos realizados com veemente sincera de vontade casta e certeira. E o amor de cada sentimento de crer que somos versos amainados de Deus e que devemos fazer somente o bem a tudo e a todos. Com cem anos passados a morte deles cinco os outros parentes visitavam seus sepulcros todos os meses. E escreveram-se no túmulo dos cinco: aqui jazem homens e mulheres de bem e que fizeram da vida um coração doce e fraterno, obrigado por tudo. E nascendo seus sonhos lutemos com graça e paz sincera em cada baluarte de serena face social. E Aurora.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/07/2020
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