Como o amor por ela
Conquistando cada nova área e conhecimento o semblante dela ela área de odontologia era linda e puríssima e coração pura e casta. E com vinte e cinco anos ela já estava formada na área de dentista e começou a clinicar no consultório do pai com muito amor devoto. E atendia vinte a trinta pacientes por dia e era feliz. Até que um dia entrou um paciente novo e ela viu seus dentes e se maravilhou: sem nenhum defeito. Tinha somente de passar um pouco de flúor fazer uma limpeza de dez minutos. E ela perguntou como ele fazia os dentes serem tão bonito e respondeu: eu faço isso desde pequeno. E ele a convidou para sair e ela aceitou. Os dois foram jantar numa pizzaria, era sexta-feira de mês de março. E lá tinha uma banda à capela e ele a tomou para dançar. E chegando corpo a corpo ele disse palavras doces no ouvido dela e ela o beijou na boca e na face. E foi amor à primeira vista. A paixão habitou no coração dele e dela. E ele a trouxe em seu carro para a casa dela e despediu-se naquele dia com beijos e abraços doces nela e nele. E dizia ele: amanhã passo no seu consultório para nós nos conversamos. E na segunda ele apareceu lá no final de expediente dela e conversaram. E disse: quero ficar com você mais tem um, porém, eu fui casado e separei-me faz dois anos e tenho dois filhos com minha antiga mulher, mas nos damos bem. E ela a dentista respondeu que não se importava apenas queria ser feliz ao lado dele. Os dois namoraram três anos e noivaram mais três e casaram-se no civil, pois o religioso não podia mais. E um dia bateram na porta deles dois e era o pai da dentista que veio contar que a mãe dela tivera um AVC isquêmico, mas que estava agora bem. Ele o marido da dentista era professor de português e de literatura e ganhava razoavelmente bem e pagou o tratamento da mãe dela. E ela já tinha alta idade para ter tido esta doença, mas superou com muito amor do pai e da filha um carinho. E ela a dentista dera a luz a dois meninos e uma menina todos muito amados. O avô e avó deles três viviam mesmo com a doença felizes. De amar cada ser humano com ardor e carinho o professor e a dentista fizeram até bodas de ouro mesmo casado somente no civil. A dentista atendeu até cem pacientes por semana nas suas melhores fases como médica dentária; e depois de vários anos se aposentou aos oitenta e oito anos. E o professor dava aulas particulares depois de aposentado e eram felizes os cinco. Já os avós dedicavam amor pelos netinhos e queriam o bem de tudo e de todos. E a dentista e o professor compraram três casas perto uma das outras, uma para o casal, outra, para, os três filhos e uma para os avós. E visitavam uns aos outros e eram muito felizes. E fazia feijoada e lasanha a cada sete meses no mês de aniversário dela a dentista. E viajaram para vários locais como Minas Gerais e Fernando de Noronha e eram felizes. E viajaram para a Itália com muito amor e carisma e foram enterradas, em Itu suas terras natais. E com noventa e poucos ela cuidava dos dentes somente de amigos.