CRIME DE ÓDIO. EXPRESSÃO. FAKE NEWS.
Existem cruezas na vida que devem ser abordadas para que prevaleça a verdade sobre a mentira. A mentira professada como regra há de ser banida por ter o mentiroso o vírus da interiorização medíocre.
Para quem a conhece e não a considera, a mentira, tem danos para espaços de divulgação, onde se crê que alguém é verdadeiro quando configura o arauto da mentira, isto é possível e acontece.
Hoje ganhou um sinônimo, achismo.
Achar sem saber, afirmar sem conhecer, é a mentira propagada.
Quem lida com a mentira para descobrir a verdade por toda uma vida nos conflitos do convívio, pode divisar com tranquilidade onde a mentira faz casa. Sem defender nada nem ninguém que usa a mentira, quando ela se envolve em ação criminosa há de se ter o resultado.
A lei penal pune o resultado, não a intenção. "Fake News", péssimo, mas qual sua projeção, qual o dano causado e onde o crime tipificado? Se foi a mentira promovida com dinheiro público e assim movimentado, então temos o crime por uso indevido de dinheiro público, este o resultado criminoso.
Como "crime de ódio", que tipo penal é este? Existem crimes de ódio, praticados com ódio, homicídio e crimes contra a vida por exemplo na vingança, e todos os congêneres. Mas alteração da expressão para obter alguma vantagem para captação de vontade com esse resultado, QUE HÁ DE SER PROVADO, não configura ódio, mas obtenção de vantagem.
A Fênix da verdade não surge pelo menos silenciando as mentiras.
O rosto a dizer, “sou o que sou, sou eu, como, dito e apregoado, uma pessoa em busca da verdade”.
As palavras, como Anunciata de Salomão que apregoa que “ Escritas estas que foram entregues a mim há quatro anos, não por via humana, mas vias divinas e espirituais, e há quem duvide." Elas são existentes no plano terrestre e muito mais vivas no plano espiritual.
São verdades da cada um que ninguém pode invadir por estar no âmbito da privacidade, mas outra coisa é publicar mentiras e há quem disso se vanglorie.
Cada mentiroso é uma das múmias da depressão da Internet, tão perigosa hoje, e tão atual, a esconder personalidades e mentes, algozes das verdades comuns. Daí a inventar surrealismos é um grande salto, uma "fake news".