Somos dela amor por ela

Ela corria pela cidade. Corria vergalhões sinceros de amar a natureza e a humanidade. De cada volta que dava pelo seu bairro plantava uma semente de árvores silvestres de cada sentimento igual. Desde jabuticabas, acerola, mangas, mexerica macieiras, açaí desde diversos frutos gostosos e saborosos se plantava em seu lugarejo. Desde vinte anos para cá ela era ativista e vivia da pensão de seu marido. Ela se chamava Clemência e o ex-marido Florido. Clemência era devota do Sagrado Coração de Jesus e rezava o terço todos os dias. Ia todas as sextas encontrar as amigas da caridade e já com sessenta e três anos era aposentada. E escrevia sonetos de amizade para seus amigos e era felicíssima em ser devota de Santa Rita. E ela Clemência uma mulher nota dez. Não tinha filhos ou filhos mais depois de se separar do marido por uma infidelidade dele encontrara na cama deles dois uma menina de vinte e dois anos, praticamente uma ninfeta. De Clemência houve clemência mais ela abandonada pelo marido que era o triste. E Florido era insensato e traíra ela dezenas de vezes e sentia o dorso da agonia da traição. E Florido tinha setenta anos quando ela se separou dele. E Clemência escrevia para passar o sono que era límbico e de caráter sensacional. De Florido o coração de sentir-se amada por Deus. Depois de cada amor conquistado ela corria todas as manhãs de cada vertente de cada momento e queria fazer uma maratona. E conseguia ser veemente de que ser sincera com as amigas e amigos. Com cada idade ela era responsável por si mesma. De cada movimento sereno de que ela fazia parte o amor dela era perdoador mais queria esquecer o marido para sempre. E pagava a ela uma pensão com dois salários mínimos e tinha um amor pela natureza a Clemência. Com noventa e dois anos ela teve um AVC e ficou acamada três anos até morrer. Deixou para os vizinhos todas suas plantas e objetos pessoais e ermos dedicados de que ela sempre se apaziguava no amor. E queria ser uma mulher santa. E conseguiu. Com treze anos de falecida ela foi declarada beata e depois santa. Suas orações eram repletas e de amor incondicional a divino amar. De cinquenta anos ela era benquista pela população do bairro e fora feliz. De cada mover sinceros de seus lábios quase não pecara em vida. Somos dela amor por ela. Era rica não em dinheiro mais amor. Sentidos nutridos e vozes interiores de que somos versos amados por Jesus. O amor singular de cada momento trivial de amor ser. Com sinergia a morte era vencida pela vida eterna. Clemência era do signo de virgem e dedicara sua vida para Deus. Cada nova planta semente um coração bendizente de que somos versados em cada nova atitude. De raízes sinceras de que temos em amar ao próximo como a si mesmo o amor por Deus perpetua sempre. Florido quando morreu foi para o purgatório e ficou lá muitos anos graças à intercessão de Santa Clemência o Coração de Jesus. Amada por Nossa Senhora era linda e perfeita ser e viver.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/07/2020
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