ACREDITO NÃO, MITO ! . . .
"EUA têm estoque de 63 milhões de doses de cloroquina e não sabem o que fazer com ele, depois que a Agência Reguladora de Medicamentos (FDA) revogou a autorização emergencial para uso desse medicamento em pacientes com Covid-19"
(Jornal New York Times, 16/06/2020).
. . . . .
E sabem, sim, o que fazer. Sabem. Estão empurrando todo esse estoque para os seus países servos latino-americanos. Não é nenhuma novidade. Somos, de há muitas décadas, sua "tauba de tiro ao Álvaro".
O Brasil já dispõe de elevado estoque dessas estranhas e indesejadas doses do nada. O Ministério da Saúde estendeu a recomendação de uso do medicamento para tratamento do Covid-19 em crianças e gestantes brasileiras. Verdade???... Experimentação???... Pior que é.
Agora:
1) o mito diz ter testado positivo para o Covid-19;
disse numa entrevista presencial com cerca de trinta pessoas em derredor;
se de fato estivese doente, os médicos lhe teriam recomendado isolamento imediato e total; nenhum contato com os não infectados;
2) no ensejo dessa entrevista, o pseudo paciente alega estar sendo tratado com hexacloroquina, e que até já se sente mais disposto;
uma vinheta cloroquiniana; garoto propaganda do produto encalhado nos EUA;
gripezinha se cura com coristina, não com cloroquina;
3) na mesma entrevista, o mito não mudou sua opinião acerca do isolamento vertical (quarentena apenas para os idosos e doentes graves);
4) continua despachando de sua casa;
autodiagnosticando-se, já prevê sua alta para a próxima semana (quando na verdade são 14 dias);
5) representantes de laboratórios norte-americanos, até a última semana, vêm fazendo palestras para médicos brasileiros, via internet, em que o foco é o uso da cloroquina para pacientes afetados pelo Covid-19; puro engodo;
Não posso acreditar num mito que foi "vítima" de uma facada simulada... com o fito de ganhar as eleições.
Não acredito em nada desse mito, depois das bombas que explodiram no Riocentro, em 30/abril/1981. Se esse ato terrorista tivesse dado certo, ainda hoje o país estaria sob a mira dos fuzis. Nada diferente da facada eleitoral.
Uma contaminação simulada, na minha opinião. Ou uma grpezinha mal curada. Ou mais uma fake news para os seus fanáticos adoradores. Depois do hilário histórico atlético, não dá mais pra acreditar em tanta enganação.
Da boca do mito, nem mais na saliva acredito.
"EUA têm estoque de 63 milhões de doses de cloroquina e não sabem o que fazer com ele, depois que a Agência Reguladora de Medicamentos (FDA) revogou a autorização emergencial para uso desse medicamento em pacientes com Covid-19"
(Jornal New York Times, 16/06/2020).
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E sabem, sim, o que fazer. Sabem. Estão empurrando todo esse estoque para os seus países servos latino-americanos. Não é nenhuma novidade. Somos, de há muitas décadas, sua "tauba de tiro ao Álvaro".
O Brasil já dispõe de elevado estoque dessas estranhas e indesejadas doses do nada. O Ministério da Saúde estendeu a recomendação de uso do medicamento para tratamento do Covid-19 em crianças e gestantes brasileiras. Verdade???... Experimentação???... Pior que é.
Agora:
1) o mito diz ter testado positivo para o Covid-19;
disse numa entrevista presencial com cerca de trinta pessoas em derredor;
se de fato estivese doente, os médicos lhe teriam recomendado isolamento imediato e total; nenhum contato com os não infectados;
2) no ensejo dessa entrevista, o pseudo paciente alega estar sendo tratado com hexacloroquina, e que até já se sente mais disposto;
uma vinheta cloroquiniana; garoto propaganda do produto encalhado nos EUA;
gripezinha se cura com coristina, não com cloroquina;
3) na mesma entrevista, o mito não mudou sua opinião acerca do isolamento vertical (quarentena apenas para os idosos e doentes graves);
4) continua despachando de sua casa;
autodiagnosticando-se, já prevê sua alta para a próxima semana (quando na verdade são 14 dias);
5) representantes de laboratórios norte-americanos, até a última semana, vêm fazendo palestras para médicos brasileiros, via internet, em que o foco é o uso da cloroquina para pacientes afetados pelo Covid-19; puro engodo;
Não posso acreditar num mito que foi "vítima" de uma facada simulada... com o fito de ganhar as eleições.
Não acredito em nada desse mito, depois das bombas que explodiram no Riocentro, em 30/abril/1981. Se esse ato terrorista tivesse dado certo, ainda hoje o país estaria sob a mira dos fuzis. Nada diferente da facada eleitoral.
Uma contaminação simulada, na minha opinião. Ou uma grpezinha mal curada. Ou mais uma fake news para os seus fanáticos adoradores. Depois do hilário histórico atlético, não dá mais pra acreditar em tanta enganação.
Da boca do mito, nem mais na saliva acredito.