NOVOS TEMPOS
Fomos – os desvalidos, a plebe – pegos de surpresa pelo vírus chinês. Digo nós porque os grandões do poder já sabiam do vírus há tempos; parece que até o Doria tem alguma expertise no assunto, vez que em meados do ano passado ofereceu São Paulo como laboratório e seus habitantes como cobaias, para que aqui os chins testassem uma vacina contra a praga.
Se a covid apareceu oficialmente no final do ano, salvo engano no dia 26 de dezembro, como é que lá por setembro nosso governador, preocupado em salvar vidas mandando o povo ficar em casa, já treteava alguma coisa sobre vacina? Vacina de algo que não existe?
Para falar a verdade, não me entusiasmo muito com essas teorias, talvez um tanto conspiratórias, uma espécie de troco às maldades que esse nanico vem fazendo ao Estado, e de quebra ao país.
Analiso o que vejo, e vejo que muito não passou de algo orquestrado, feito para desestabilizar economias que de alguma forma vinham se aprumando. Como a maioria dos países são ou têm tendência ao dito esquerdismo, e a esquerda só funciona na base do tirar dinheiro dos outros e na demagogia sem fim, o vírus foi um prato cheio, ou melhor, hospitais cheios.
Se teremos vacina, eu não sei, aliás, duvido, porque nunca vi vacina contra vírus. Se tiver, dificilmente aparecerá alguma a curto prazo. Só sei que ano que vem estaremos devidamente vacinados, não contra o vírus, mas contra certos tipos humanos mais perigosos que quaisquer vírus.
Se não descobrirem e difundirem outra praga oriunda do macaco, do morcego ou do ornitorrinco, o pobre corona será liquidado no mundo mal apresente sua cara coroada: cada país saberá lutar contra ele a seu modo.
Espertos quanto a vetores peçonhentos que disseminaram o vírus este ano – STF, governadores de estados e uma mídia amante de fofocas e de confusão – nós enfrentaremos a praga chinesa à nossa maneira, à maneira dos velhos tempos bem brasileiros.
Terra de jecas-tatu amarelentos por natureza e de doentes de malária por excelência, ainda mais naquelas lonjuras da Amazônia, o povo já saberá o que fazer, tomando remédio há muito conhecido, orientado por médicos conscientes, e um STF silente: ivermectina e cloroquina no cidadão ao primeiro pigarro.
E a reboque, confinamento nele, e só nele.
Tenho inclusive um palpite, mero palpite, que se o país fosse governado pela oposição e as burras federais estivessem completamente esvaziadas pela corrupção, sem possibilidade de qualquer ajuda a Estados, Municípios e cidadãos, remédio prá amarelão e malária já tinha sido incutido no povo há muito tempo; e a pandemia virava uma festa à base de samba, cavaco e pandeiro, com a devida cobertura midiática.
À parte o palpite, com tais providências estaremos num porto mais seguro. Se não seguro, pelo menos um porto mais feliz. São as velharias para enfrentarmos os novos tempos. Aliás, e tenho dito, estamos carecidos de olhar para trás para verdadeiramente andarmos para frente.