Existencia
Essa parada repentina...
Mudamos a rotina
Totalmente diferente que tinha.
Mesmo fazendo muitas coisas
Parece não ser suficiente
As poesias tem feito companhia
Nas horas que o pensamento
Vai para algum lugar
Foram em tantos
Passeando nas boas lembranças
pisando na areia, tocando o mar
respirando outro ar;
Outras trocando farpas
rasgando verbos
Pondo no papel,
Um misto confuso sem nenhuma importância. Ou tenha
Caso contrário não estaria marcando
ponto.
A cozinha tem feito parte,
constantemente, Agora janto
mudança de hábito e uns quilinhos
a mais, ra ra..a calça jeans entrou
mas não fechou.
Aquela sopinha , caldos nas noites frias, fez sucesso,
Aquele pao italiano
Aqueles bolos adocicados
Que as meninas adoram.
reticências...
Os dois filhotes caninos que encheram de alegria nossa casa, nova rotina.
A feira..Ah feira
na minha rua, na porta do prédio onde resido;
Tenho ido escolher as frutas
Legumes para semana
E o pastel ...Tradicional não pode faltar.
Ajudei minha irmã mexer na máquina de costura...Olha!
A dela é Boa,
Há vinte e poucos anos, fiz um curso rápido de corte e costura, e não esqueci,
Agora que percebi
Dois pontos
Me lembrei da máquina que comprei
Me fez passar tanto stress
Que na época casada, o marido dizia
Que jogaria pela janela..
Não precisou, fiquei injuriada com aquela máquina que nem me lembro o que fiz com ela, tanta raiva me fez passar.
antes
Fiz macacões e vestidos de gestante para minha irmã é um vestido tubinho com bordados...Na máquina da escola,é claro, a de casa não fez milagre.
Hoje não tenho paciência
Porém fiquei feliz por ajudar
saber que pude me lembrar.
Botei o pé no motor
Olha...Como andar de bicicleta
Zig Zag, curvas e reta.
Agora estou de férias;
Que férias arretada
Fiz um cruzeiro da sala para o quarto
um tour na cozinha e no mercado, um stop rápido na casa da minha mãe.
Percebi uma certa agitação,
desconcertante nesse mar que nem por sonho é mediterrâneo ou Atlântico, mar Vermelho, parei
Quieta!
Daqui a pouco vou dormir e quem sabe sonhar
Se é que vou me lembrar.
Das ondas mansas;
começamos pensar na nossa existência
Até então as rotinas nos levavam para outros lugares que as pernas conduziam;
Agora faz me viajar nessa filosofia
Qual a importância real da nossa vivência?
Qual o papel singular nessa peça chamada vida. Estou lenta, ainda não cheguei lá.
Acordar , as horas passam e rápido
Café, almoço e jantar,
chega outra noite.
Uma viagem lunática
Ou um mergulho profundo
quem sabe costurar ideias nos versos
alinhavar pensamentos no indriso
Por hora sem rumo,
Pouco riso.
Acabei de notar que estou sem coragem...Melancolia, agonia, angústia
Apertar o peito quase sufocando com suas mãos pesadas, sentir dificuldade de respirar , calma, não é vírus, pressão arterial ? .....sei lá
Não tenho doutorado...Porém , sei que não é letal...Momentâneo.
Talvez olhar para bicicleta de flores
Faça com que eu ande
No meu sonho, pedalando alegrias
O caminho vai ser longo
De alguns minutos
Segundos talvez,
Esse é o tempo que vida conta.
Na somatória, logo concretiza
Um calendário..Sem números, sem falar no tempo, outro emendo
.Quem sabe bato asas?
As asas da borboleta nas minhas mãos...Um pouco de poesia, de sonho, um desenho de fantasia....Nao custa nada, não precisa de visto ou passaporte, Sem gastar um centavo.
Não sei se vou pedalar, haja força
ou vou de asas para aliviar essa massa densa , está pesando meu ar, preciso de alguma forma voar.
Perdoe me, estou muito cansada.
É sério...Vou lá na varanda pegar erva cidreira, capim santo ...Pode ajudar nesse síndrome do tédio.
ponto de exclamação seguido de interrogação...Particularmente não sou fã de chá, sinto necessidade de tomar, nessas horas um santo remédio.
Essa parada repentina...
Mudamos a rotina
Totalmente diferente que tinha.
Mesmo fazendo muitas coisas
Parece não ser suficiente
As poesias tem feito companhia
Nas horas que o pensamento
Vai para algum lugar
Foram em tantos
Passeando nas boas lembranças
pisando na areia, tocando o mar
respirando outro ar;
Outras trocando farpas
rasgando verbos
Pondo no papel,
Um misto confuso sem nenhuma importância. Ou tenha
Caso contrário não estaria marcando
ponto.
A cozinha tem feito parte,
constantemente, Agora janto
mudança de hábito e uns quilinhos
a mais, ra ra..a calça jeans entrou
mas não fechou.
Aquela sopinha , caldos nas noites frias, fez sucesso,
Aquele pao italiano
Aqueles bolos adocicados
Que as meninas adoram.
reticências...
Os dois filhotes caninos que encheram de alegria nossa casa, nova rotina.
A feira..Ah feira
na minha rua, na porta do prédio onde resido;
Tenho ido escolher as frutas
Legumes para semana
E o pastel ...Tradicional não pode faltar.
Ajudei minha irmã mexer na máquina de costura...Olha!
A dela é Boa,
Há vinte e poucos anos, fiz um curso rápido de corte e costura, e não esqueci,
Agora que percebi
Dois pontos
Me lembrei da máquina que comprei
Me fez passar tanto stress
Que na época casada, o marido dizia
Que jogaria pela janela..
Não precisou, fiquei injuriada com aquela máquina que nem me lembro o que fiz com ela, tanta raiva me fez passar.
antes
Fiz macacões e vestidos de gestante para minha irmã é um vestido tubinho com bordados...Na máquina da escola,é claro, a de casa não fez milagre.
Hoje não tenho paciência
Porém fiquei feliz por ajudar
saber que pude me lembrar.
Botei o pé no motor
Olha...Como andar de bicicleta
Zig Zag, curvas e reta.
Agora estou de férias;
Que férias arretada
Fiz um cruzeiro da sala para o quarto
um tour na cozinha e no mercado, um stop rápido na casa da minha mãe.
Percebi uma certa agitação,
desconcertante nesse mar que nem por sonho é mediterrâneo ou Atlântico, mar Vermelho, parei
Quieta!
Daqui a pouco vou dormir e quem sabe sonhar
Se é que vou me lembrar.
Das ondas mansas;
começamos pensar na nossa existência
Até então as rotinas nos levavam para outros lugares que as pernas conduziam;
Agora faz me viajar nessa filosofia
Qual a importância real da nossa vivência?
Qual o papel singular nessa peça chamada vida. Estou lenta, ainda não cheguei lá.
Acordar , as horas passam e rápido
Café, almoço e jantar,
chega outra noite.
Uma viagem lunática
Ou um mergulho profundo
quem sabe costurar ideias nos versos
alinhavar pensamentos no indriso
Por hora sem rumo,
Pouco riso.
Acabei de notar que estou sem coragem...Melancolia, agonia, angústia
Apertar o peito quase sufocando com suas mãos pesadas, sentir dificuldade de respirar , calma, não é vírus, pressão arterial ? .....sei lá
Não tenho doutorado...Porém , sei que não é letal...Momentâneo.
Talvez olhar para bicicleta de flores
Faça com que eu ande
No meu sonho, pedalando alegrias
O caminho vai ser longo
De alguns minutos
Segundos talvez,
Esse é o tempo que vida conta.
Na somatória, logo concretiza
Um calendário..Sem números, sem falar no tempo, outro emendo
.Quem sabe bato asas?
As asas da borboleta nas minhas mãos...Um pouco de poesia, de sonho, um desenho de fantasia....Nao custa nada, não precisa de visto ou passaporte, Sem gastar um centavo.
Não sei se vou pedalar, haja força
ou vou de asas para aliviar essa massa densa , está pesando meu ar, preciso de alguma forma voar.
Perdoe me, estou muito cansada.
É sério...Vou lá na varanda pegar erva cidreira, capim santo ...Pode ajudar nesse síndrome do tédio.
ponto de exclamação seguido de interrogação...Particularmente não sou fã de chá, sinto necessidade de tomar, nessas horas um santo remédio.