Fomos jogar UNO
Sábado a noite nos reunimos para jogar uno.
Estávamos minha prima, seu esposo, o irmão do esposo, eu e meu priminho de 8 anos. Resolvemos jogar uno.
É o que tem enquanto a pandemia não passa!
Ali jogando entre risos e pequenas brigas próprias do jogo, percebi o quanto amava aquelas pessoas e o quanto sou grata por eles me aturarem.
Porque não é fácil, todos temos defeitos e saber que no mundo existem pessoas que nos amam apesar dos nossos defeitos é algo surpreendente.
Me lembrei também da época em que eu era criança, da idade do meu primo e ficava vendo meu pai com meus tios jogando baralho a noite inteira ao redor da mesa.
Agora estávamos ali, quase na mesma situação, só que eu havia crescido, e estava agora na mesa a jogar com os amigos.
Ouvimos uma coletânea de música estrangeira algumas conhecidas outras não.
Comemos biscoito e bebemos Coca-Cola, a noite estava linda com o céu todo estrelado e uma lua cheia, linda brilhando no céu.
E o clima estava agradável de frio, cerca de 17° o que aqui no Rio de Janeiro é um senhor frio.
Às vezes penso que a vida é longa demais pra ser vivida, mas os amigos e a família é o que nos ajuda a enfrentar os baixos da vida.
Por tudo isso, sou grata!