Serena e bela

Com seus vinte e dois anos ela corria maratonas. De idade e de paz ela corria como o vento de furacões sensatos e sinceros. E chamava-se de Jeniffer a mulher das medalhas. E fazia faculdade de educação física e tirava notas altas no ensino superior. E concluiu a faculdade em quatro anos decorrentes e começou a namorar Joaquim, um homem vislumbre de bom caráter e não tinha namorado ninguém. E começaram a namorar, com dois meses de encontros e ela já tinha vinte medalhas de ouro e queria mais. E Jeniffer era virginiana e fazia seu signo valer a conter. E decidira ter filhos somente quando tivesse ganhado cinquenta medalhas de ouro em sua carreira de maratonista. E Joaquim tinha também medalhas somente dez de ouro e cinco de prata mais também era bom maratonista. E com trinta e nove ela ganhou sua medalha de ouro cinquenta. E resolveu parar por um ano, pois queria ter um filho. E até duas semanas antes de ter seu filho ela frequentava a academia e teve um bebê. E chamou-o de Jerônimo um amor sensato e particular. O filho começou a correr com três anos e ganhou sua primeira medalha aos doze anos existentes. E era alegria ver pai, mãe e filho corredores de maratona e até Jerônimo correra cinco corridas com o pai na mesma corrida somente não falo quem venceu. E todos os dias Jeniffer acordava quatro da manhã e seguia uma dieta rigorosa de comer somente proteínas e nada de carne vermelha e assim foram os três. Jerônimo era passivo e atingia seu cume de energia no quilômetro trinta e nove de cada maratona. Mas vencia todas. Jeniffer era belíssima com coração cativante e Joaquim um pai modesto e Jerônimo, ele, fiel como filho aos dois. Cada partida ganha eles três davam cinco por cento da corrida em dinheiro para alguma sociedade beneficente. E muitos brincavam de serem atletas como eles três e eram cativados pelo amor daquelas crianças e adolescentes. De quão os sentimentos de cada mover de lábios simples e singulares o semblante sincero e cada momento se anestesiava com amor crer. De cada sereno mover de corridas e lugares o amor deles três pela arte de maratona era lindo. De cada mover de lábios momentos de cada ser humano por demais ser um corpo e coração sensatos e sinceros. A corrida era sua casa e o lar as ruas que corriam doravante momentos sensatos. A maratona de um verso é corrê-lo com veemente voz simples. De cada mover e sentidos serenos que anuviam nossas mentes promissoras o maratonista se faz presente. E cada ano se corre a São Silvestre e somente faltava esta para Jeniffer vencer, pois sempre passava mal e abandonava a corrida. Desta vez não, no ano decorrente ela venceu em primeiro lugar e encerrou por um tempo sua carreira. De cada momento Jeniffer era linda mesmo sendo musculosa para a maioria das mulheres. E Joaquim e Jerônimo amavam-na e era ela querida por Jeniffer e os pais dela acompanhavam todos os dias em sua carreira promissora, e fazia sucesso. Com noventa e nove anos ela foi-se aqui.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/07/2020
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