O sonho de ela ser

O amor dela pelo amor de jornais. O coração dela era apaixonada por pimentões e lasanha. E cozinhava todas as semanas para o marido comidas novas e era boa dona do lar. Parara de estudar no começo da faculdade e desistiu de ser tecnóloga em gestão financeira e realizava seus sonhos vendo os dois filhos estudarem. E chamava-a de Marcelina e o marido de Giuliano. Os dois filhos se chamavam Eustáquio e Gentil e eram superdotados como o pai e a mãe. Com vinte e dois anos, depois de estar grávida ela resolveu parar de estudar e dedicar-se ao bom marido que conhecera e tinha. Os filhos eram a alegria da casa. E Eustáquio foi doutor em psicologia e Gentil mestrando em ciência da computação. E eram felizes muito os quatro. Ela decidiu ser escritora e compositora de cada momento e foi-se contente. Publicara um livro por ano e fizera até um livro com receitas de culinária próprias e fez sucesso abundante. E Marcelina era devota de Nossa Senhora e era esbelta e muito bonita. Com trinta anos ainda criando os filhos ela resolveu voltar à faculdade e retornou. Formou-se com trinta e três anos decorridos e foi-se feliz. Ao formar-se abriu uma livraria e montou o próprio negócio e publicou seus queridos livros e de outros autores novatos. E chamou a livraria: “Um bom negócio nosso ser amar sempre”. E foi sucesso nos três primeiros anos e atingiu seu apogeu quando publicara o melhor livro dela, “Flores de um amanhã sadio”. E ganhou o prêmio Jabuti e foi colocada para a academia brasileira de letras e somente ficou com a premiação. E muitos elogiavam o amor dela ser benévolo e inteiro ser primordial. De cada livro publicado ela dava dez por cento para sua igreja e mais dez para instituições de caridade como asilos e orfanatos. E sentia a vontade de sentir-se amada correndo como o vento ao luar de um ser sensacional. De cada vontade de cada ser como semente o amor pela literatura fazia dela um cerne social. Marcelina adorava pães fresquinhos levados pelo marido até ela toda a manhã com um café da manhã na cama com frutas, suco, café com leite e pãozinho molhadinhos de morder o beiço. E às vezes dava até um chocolate para animar seu dia inteiro. E Giuliano era arquiteto também. Ele projetara a casa deles dois com dois anos de antecedência e era um lar perfeito. Os filhos Eustáquio e Gentil era a alegria do lar e de discernir cada ser poente. De cada momento sensato de que somos amados por ela Marcelina e Giuliano o amor era perdoador e cheio de minúcias sociais. Com sensato amor de um verbo agridoce o sentir de cada homem e mulher amados por Jesus se faz presente. Com o sentido de que somos versos amados por Cristo o semblante se faz jusante. Com aquela mulher o amor constrói. Marcelina era devota de Deus e queria servir a cada semblante Nossa Senhora. Giuliano como amor sensato de se fazer o cerne social dele e dela. E os filhos desejavam sempre a fé de que o amor se faz presente e cordial. De cada momento sério de cada vontade o amor é fé sensata e sensacional.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/07/2020
Código do texto: T6994114
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