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02h43min... João Gilberto tocando no som.

Aquela passadinha com uma quantidade “insignificante” de manteiga no topo do sanduíche de queijo NÃO REALÇA o sabor. Mas é uma questão de estética. Complemente inútil e necessário ao mesmo tempo… É como a cereja do bolo! Como o noivo, no casamento…

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O queijo “Soltinho” da Sadia que comprei no mercado… envolvido em sua embalagem “futurista” de plástico que “ABRE FÁCIL”… queijinho safado… mentiroso. Mas é muito gostoso (ou eu que estava com fome…). “Soltinho” o diabo. Grudadinho nas unhas ou na faca. “Ainn… É porque você fez errado…”. Se agora existe ciência pra abrir um queijo, meu amigo… lascou-se.

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Você tem que ir montando os sandubinhas sem pressa… sem grilo. É fazer uma coisa que americano insiste em achar que lhe pertence, mas que quem inventou foi o inglês… só que… da forma mais ORIENTAL possível, como um monge.

O sanduíche foi inventado em 1762 por um cara chamado Jhon Eduard Montague, que era o "4o Lorde de Sandwich". Obviamente uma coisa criada por um LORDE possuía forte tendência a levar o nome do mesmo, IMEDIATAMENTE e sem que ninguém revirasse o planeta (de barco) do avesso a fim de saber se – talvez – um cidadão da Jamaica pudesse ter feito o mesmo, algumas semanas antes dele (com uma folha bem diferente do alface). Ou um Árabe… Beirute é lugar que é sanduíche também… né? sei lá.

… e na pintura, obviamente: Meu amigo Jhon está SORRINDO (claro!) … devia ter acabado de comer uns 19 protótipos de sua grande invenção.