Ler para quê?
O universo das letras é palco de conhecimento, desenvolvimento intelectual e libertação da ignorância. Um indivíduo com o campo limitado de visão, que não seja de ordem fisiológica, sofre de deficiência cognitiva; vez que, a sua percepção da realidade é restrita às experiências pessoais. O que, muitas vezes, leva a interpretação equivocada.
Não possuir uma tábua de parâmetros para decidir, é perigoso. Principalmente, quando determina o futuro de uma coletividade. Um exemplo clássico são as matérias veiculadas nos meios de comunicação, onde cada vetor trabalha a mesma informação, de acordo com a subjetividade institucional.
Outro, são os candidatos aos cargos públicos, em que o voto de cabresto, troca de favores, venda do voto e voto casado, impactam na legislação das leis, ordem pública, direitos individuais e coletivos, e no desenvolvimento humano. O debate público é importantíssimo para o eleitor, pois através dele é possível conhecer cada projeto proposto, bem como, a linha de ação dos candidatos; não é uma medição de caráter, porém, norteia a gestão.
É basilar essa busca incessante pela verdade, e os livros são condutores de luz; transportadores do tempo e transformadores do ser. O leitor é um catalizador de novidades, um agente de mudanças e um eterno aprendiz.