A Pandemia do Covid-19 entre nossos erros acertos
Segundo Thomas Edison, a humanidade evolui a mil erros para cada acerto. Esse inda é o normal da história. Porém quando a coisa complica começa a aparecer a Curva Gauss como fator.
Vamos simplificar.
O vírus come a bactéria, a bactéria come inseto e o inseto come o fruto da lavoura humana. Suponhamos que sejam mil vírus para cada bactéria, mil bactérias para cada inseto e mil insetos para cada fruto. Isto seria o normal para a evolução a mil erros para cada acerto. Qualquer excedente disto começaria a aparecer a Curva de Gauss como sinal de alerta.
Na verdade a Curva de Gauss começa a se delinear quando essa evolução, no gráfico, começa a se flexionar abruptamente de modo tender passar pela tangente igual a zero. É aí que entra o alerta, buscando reverter esse quadro para que a curva não seja concluída.
Neste nosso caso, já a nível pandêmico, o descalabro (de erros versus acertos) já havia chegado a tal ponto de a evolução, via agronegócio, não ter mais controle sobre os insetos; que perdeu o controle sobre as bactérias; que não barra mais os vírus.
De modo que o próprio vírus já transpôs todos esses obstáculos a ponto de atingir a humanidade a nível pandêmico.
Restando somente, aos especialistas da área, usar de catalizadores de modo a atenuar os efeitos pandêmicos delineados na referida Curva de Gauss.
Para se ter uma ideia o número estimado de vírus, apenas no oceano, chega a bagatela de quarenta zeros.