MUDEI. NÃO NO TODO. MAS, EM PARTE!

Como me dei conta disso?

Avaliando meu comportamento diante de algo que assisti na televisão. Aliás, apenas um trecho de um filme, que chamou minha atenção para minha forma de avaliar um certo desregramento!

No filme exibido na tv líder ainda de audiência, mostrava a forma excêntrica de agir do personagem interpretado por uma atriz (comediante) que de uma certa forma, respeito em parte seu trabalho, mas, para mim, extremamente infeliz em aceitar se portar daquela maneira seu personagem!

Naquele momento, pensei sobre o assunto e imaginei o que faria no lugar daquela pessoa, que imaginariamente fora contemplada com uma fortuna, para gastar em poucos dias... Sim, eu sei você se lembra! Eu me ative somente a esse detalhe, não assisti o filme, ao ver a vulgaridade do comportamento da criatura interpretado pela moça!

Confesso que se fosse há algumas 24 horas, eu agiria da mesma forma se fosse contemplado com semelhante oportunidade. Mas, as coisas mudaram, a vida mudou. Eu mudei!

Após anos e anos, “dando murro em ponta de faca”, descobri que a melhor coisa que o ser humano pode fazer nessa vida tão grandiosa e ao mesmo tempo tão estúpida, é simplesmente, se preocupar com o semelhante. Só! Auxiliar quando der e quando não for possível, pelo menos não prejudicar. Justamente o que não faz a maior parte da humanidade, envolta no momento atual nessa devastadora pandemia!

Entendi, que se há uma coisa que os seres humanos não estão destinados nesse mundo, é ser felizes! Consequentemente, não vai ser um milhão, dez milhões, trinta milhões, mesmo de Dólares que o fará ser menos amargoso ou mais afetuoso!

No passado, toda vez que imaginava vir a possuir algum valor, automaticamente já me vinha a mente: casa na praia, carros novos, mansões, poder, fama, fartura...

Nunca imaginava que com alguma fortuna ganha, eu teria por obrigação, principalmente, dividi-la com quem mais necessitava. Não. Primordialmente, achava que eu sempre deveria ser a figura central da minha vida e da minha história. Mudei...

Compreendi, que existem pessoas miseráveis, pobres como ainda sou... que existem crianças abandonadas, órfãos, doentes, sem tetos, etc., justamente para testar a capacidade de auxílio das pessoas ricas, isso, em prol do seu próprio futuro!

Em resumo, tenho a minha “cartilha” toda traçada em letras gigantes: NUNCA ESQUECER DO SEMELHANTE!

E esse princípio elementar, vale para quem tem e para quem não tem dinheiro nenhum. Mesmo porque, ao longo dos milênios a matemática dos homens (e isso também envolve as mulheres), sempre esteve equivocada!

Quando se pega em mãos, por exemplo, dez milhões, etc., não é a décima parte que precisa ser dividida entre os mais necessitados e sim todas as nove partes restantes e somente uma delas, deve ficar com o principal interessado!

Tanto melhor, é verdade, não ter nada, do que herdar muito e automaticamente ser precipitado no “fogo do inferno”, devido o egoísmo, ambição e desejo de usufruir e possuir, desenfreados!

Como saber se estou falando a verdade ou é somente hipocrisia?! Não o saberão...

Contudo, o meu compromisso está entre minha consciência e para com Àquele que criou a tudo e a todos para serem felizes, um dia, na Eternidade!

Pelo que entendi em alguns minutos de propaganda do filme, a vida da mulher, a partir do instante em que pegara uma quantia, seria viver para o luxo, para a satisfação das paixões e de todas as emoções humanas. Pensamento classificado, na ficção ou na realidade, de todos aqueles que não conseguem imaginar um futuro além e desejam viver aquém de qualquer sonho comprometedor de seus anseios triviais e em detrimento principalmente das consequências espirituais de toda e qualquer atitude mal elaborada e vivência desregrada!

Jfranck
Enviado por Jfranck em 25/06/2020
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